Teoria da burocracia
Resenha: Teoria da burocracia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tamisouza • 22/5/2014 • Resenha • 292 Palavras (2 Páginas) • 326 Visualizações
A teoria da burocracia
A teoria da burocracia desenvolveu-se por volta dos anos 40, em funções dos principais aspectos: A fragilidade e parcialidade da teoria clássica e da teoria das relações humanas; A necessidade de um modelo de organização racional aplicada não somente as fabricas, mas também a todos os tipos de organizações, inclusive as empresariais; O crescente tamanho e complexidade das empresas; O ressurgimento da sociologia da burocracia.
A burocracia é a organização típica da sociedade moderna democrática e das grandes empresas. Weber notou a proliferação de organizações de grande porte que adotam o tipo burocrático de organização, concentrado os meios de administração no topo da hierarquia e utilizando regras racionais e impessoais, visando a máxima eficiência. Os principais fatores para o desenvolvimento da moderna burocracia são: O desenvolvimento de uma economia monetária, O crescimento das tarefas administração moderno; A superioridade técnica do tipo burocrático de administração.
E essa eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e nos mínimos detalhes como as coisas deverão ser feitas. Mas acaba esquecendo os aspectos variáveis que se devem ser considerados, o que na sua negligencia acaba trazendo diversas disfunções. São elas: Internalização das regras e apego aos regulamentos; Excesso de formalismo e de papelório; Resistência mudanças; Despersonalização do relacionamento; Categorização como base do processo decisorial; Superconformidade as rotinas e aos procedimentos; Exibição de sinais de autoridade; Dificuldade no atendimento a cliente e conflitos com o publico.
Com essas disfunções, a burocracia tornou clara, fecha-se ao cliente, que e o seu próprio objetivo e impede totalmente a inovação e a criatividade. As causas das disfunções da burocracia e basicamente no fato que a burocracia não leva em conta a organização, nem se preocupa com as diferenças individuais das pessoas, o que necessariamente introduz variações no desenvolvimento das atividades organizacionais.
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