A CONQUISTA DA AMÉRICA, A CONQUISTA DO MÉXICO E O ÍNDIO NA HISTÓRIA DO BRASIL
Por: Pinguim Gomes • 7/8/2016 • Resenha • 1.265 Palavras (6 Páginas) • 469 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DO SERTÃO
Kaio Vieira Ramos
Jose Anderson Lima Vieira
A CONQUISTA DA AMÉRICA, A CONQUISTA DO MÉXICO E O ÍNDIO NA HISTÓRIA DO BRASIL
Delmiro Gouveia/AL
2016
Kaio Vieira Ramos
Jose Anderson Lima Vieira
A CONQUISTA DA AMÉRICA, A CONQUISTA DO MÉXICO E O ÍNDIO NA HISTÓRIA DO BRASIL
Trabalho de pesquisa realizado na disciplina Projeto Integrador II do curso História Licenciatura, na Universidade Federal de Alagoas, Campus do Sertão, como requisito para obtenção de nota. Orientação: Prof. Vladimir
Delmiro Gouveia/AL
2016
CONTRIBUIÇÕES PARA CONHECIMENTO
Tzvetan Todorov (Sófia, 1° de março de 1939) é um filósofo e linguista búlgaro radicado em Paris, na França desde 1963. Após completar seus estudos, passando a frequentar então os cursos de Filosofia da Linguagem ministrados por Roland Barthes, um dos mais respeitados teóricos do estruturalismo. Todorov foi professor da École pratique des hautes études, da Universidade de Yale e diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica de Paris (CNRS). Atualmente dirige o Centro de Pesquisa sobre as Artes e a Linguagem da mesma cidade. Publicou um número considerável de obras, que estão hoje traduzidas em vinte e cinco idiomas, além disso, produziu uma obra considerada vasta na área de pesquisa linguística e teoria literária.
O pensamento de Todorov direciona-se, após seus primeiros trabalhos de crítica literária sobre poesia eslava, para a filosofia da linguagem, numa visão estruturalista que a concebe como parte da semiótica (saussuriana), fato que se deve aos seus estudos dirigidos por Roland Barthes. Com a publicação de A Conquista da América, Todorov expõe suas pesquisas a respeito do conceito de alteridade, existente na relação de indivíduos pertencentes a grupos sociais distintos, cujo tema central encontra justificativa na situação do próprio autor, que é imigrante na França, um país onde supostamente a relação entre nacionais e estrangeiros é historicamente marcada por um xenofobismo não declarado.
Hernán Cortés de Monroy y Pizarro Altamirano foi um conquistador espanhol, conhecido por ter destruído o Império Asteca de Moctezuma II e conquistado o centro do atual território do México para a Espanha.
BERTA G. RIBEIRO nasceu na Romênia. Doutora em antropologia social pela USP, foi professora do Museu Nacional e da Escola de Belas-artes, ambos da UFRJ. Morreu em 1998. Obras publicadas por outras editoras: Amazônia urgente, cinco séculos de história e ecologia.
Os textos apresentados pelo professor para produção desta resenha é voltado ao conhecimento da história indígena na América e suas conquistas e derrotas a que vieram sofrendo com o passar dos anos, esta mesma história voltada a uma linha de raciocínio não Eurocêntrica, pois trata-se de uma abordagem analítica de como se formou primeiramente a descoberta da América e a conquista da América, e este processo focalizando então a ideia dos três autores a cultura indígena aplicada como uma forma nociva e produtiva igual a qualquer outra cultura e seus agentes os índios, são os principais protagonistas da mesma e também tem suas lutas e glórias onde a autora BERTA, irá mostrar em seu livro que o índio poderia viver sim normalmente em como a nossa civilização moderna. O autor TODOROV irá citar que:
“Além deste valor paradigmático, ela possui outro, de causalidade direta. A história do globo é, claro, feita de conquistas e derrotas, de colonizações e descobertas dos outros; mas, como tentarei mostrar, é a conquista da América que anuncia e funda nossa identidade presente. Apesar de toda data que permite separar duas épocas ser arbitrária, nenhuma é mais indicada para marcar o início da era moderna do que o ano de 1492, ano em que Colombo atravessa o oceano Atlântico. Somos todos descendentes diretos de Colombo, é nele que começa nossa genealogia - se é que a palavra começo tem um sentido. Desde 1492 es 6 tamos, como disse Las Casas, "neste tempo tão novo e a nenhum outro igual" (Historia de las índias, 1, 881). A partir desta data, o mundo está fechado (apesar de o universo tornar-se infinito). "O mundo é pequeno", declarará peremptoriamente o próprio Colombo (Carta Raríssima, 7.7.1503 - uma imagem de Colombo transmite algo deste espírito, cf. fig. 2). Os homens descobriram a totalidade de que fazem parte” (TODOROV.)
É então libertário conhecermos que nem tudo é festa, e nem toda história nos faz chegarmos mais próximos da verdade, a invasão e a guerra para tornar-se de um lugar uma conquista e desta conquista descobrir que não era tínhamos chegado feito o que era correto para o bem de todos e sim feito aquilo que é ganancia em torno de nós, assim naquela época houve a descoberta e houve a conquista da América, porém não com uma chegada de boas-vindas, mas sim em forma de guerra, para ganhar e conquistar a conquista está que está sendo citada é a luta, para alcançar o objetivo.
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