A VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO
Por: Maicon211821 • 2/3/2018 • Trabalho acadêmico • 1.292 Palavras (6 Páginas) • 231 Visualizações
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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO (PE:VAE)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
PLANO DE AULA
MAICON DOUGLAS FEIJO B. RA:1609498
ROMYLA ESTEFANY RA:1603583
DÉBORA LIMA SOARES RA:1621042
ACRELÂNDIA
2017
- IDENTIFICAÇÃO
Nível de ensino/turma: 9 ano A
Disciplina: História Tema da Aula: Revolução Francesa
Tempo de duração da aula: 55 a 60 minutos
- CONTEÚDOS
Os conteúdos estudados se referem a revolução francesa e sua história de como foi causada, o porque e oque aconteceu após a revolução.
- OBJETIVOS: Os objetivos são:
- IDENTIFICAR: O cenário político, econômico e social da frança que causou a Revolução Francesa.
- COMPREENDER: Compreender os elementos que levaram ao colapso da estrutura sociopolítica.
- RECONHECER : Entender o papel desempenhado pelo povo durante o processo revolucionário.
- RECURSOS
- Texto base para o professor.
- Pincel ou giz
- Quadro negro ou para pincel.
- Livros didáticos que contenha o tema (livros de história).
- Apagador para ambos os quadros citados acima.
- ETAPAS DA AULA
- Introdução ao tema: sensibilização/contextualização.
O assunto será abordado com um texto base relatando oque acontecia com a economia política e social da França antes da revolução e ao mesmo tempo trazendo informações de como e quando aconteceu.
Com isso durante a aula o educador pedirá opiniões da turma em certos assuntos como politica, comparando os dias de antes com dias atuais.
- Desenvolvimento da aula.
ETAPA 1: O professor fará uma leitura explicando em que ano ocorreu Revolução francesa, dando essa breve introdução, o professor irá fazer mais uma leitura para a sala e explicar sobre o cenário político.
ETAPA 2: Feito a leitura sobre politica na revolução francesa para a sala, o professor irá fazer uma outro leitura referente ao cenário político. Que causou a revolução francesa e o educando ira utilizar o texto a seguir para o professor ler para a sala.
“Em Fevereiro de 1787, o ministro das finanças, Loménie de Brienne, submeteu a uma Assembleia de Notáveis, escolhidos de entre a nobreza, clero, burguesia e burocracia, um projeto que incluía o lançamento de um novo imposto sobre a propriedade da nobreza e do clero. Esta Assembleia não aprovou o novo imposto, pedindo que o rei Luís XVI convocasse os Estados-Gerais.
Em 8 de Agosto, o rei concordou, convocando os Estados Gerais para Maio de 1789. Fazendo parte dos trabalhos preparatórios da reunião dos Estados Gerais, começaram a ser escritos os tradicionais cahiers de doléances, onde se registraram as queixas das três ordens.
O Parlamento de Paris proclama então que os Estados Gerais se deveriam reunir de acordo com as regras observadas na sua última reunião, em 1614. Aproveitando a lembrança, o Clube dos Trinta começa imediatamente a lançar panfletos defendendo o voto individual inorgânico - "um homem, um voto" - e a duplicação dos representantes do Terceiro Estado. Várias reuniões de Assembleias provinciais, como em Grenoble, já o haviam feito.
Jacques Necker, de novo ministro das finanças, manifesta a sua concordância com a duplicação dos representantes do Terceiro Estado, deixando para as reuniões dos Estados a decisão quanto ao modo de votação – orgânico (pelas ordens) ou inorgânico (por cabeça). Serão eleitos 291 deputados para a reunião do Primeiro Estado (Clero), 270 para a do Segundo Estado (Nobreza), e 578 deputados para a reunião do Terceiro Estado (burguesia e pequenos proprietários).
Entretanto, multiplicam-se os panfletos, surgindo nobres como o conde d'Antraigues, e clérigos como o bispo Sieyès, a defender que o Terceiro estado era todo o Estado. Escrevia o bispo Sieyès, em Janeiro de 1779: “O que é o terceiro estado? Tudo. O que é que tem sido até agora na ordem política? Nada. O que é que pede? Tornar-se alguma coisa”.
A reunião dos Estados Gerais, como previsto, iniciou-se em 5 de Maio de 1789.”
ETAPA 3: Logo após o professor irá falar sobre a questão econômica da França que foi um dos fatores que causou a Revolução Francesa. texto a seguir para o professor ler para a sala.
As causas econômicas também eram estruturais. As riquezas eram mal distribuídas; a crise produtiva manufatureira estava ligada ao sistema corporativo, que fixava quantidade e condições de produtividade. Isso descontentou a burguesia.
ETAPA 4: Logo isso, o professor após explicar os fatores político e econômicos, ele irá falar do fator social que contribuiu para a revolução, logo após terminar a leitura o professor vai tentar comparar a situação daquela época com os dias de hoje, texto a seguir para o professor ler para a sala.
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