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Apresentação do Grupo de Extensão

Por:   •  13/1/2019  •  Trabalho acadêmico  •  470 Palavras (2 Páginas)  •  143 Visualizações

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Atlântico negro 19:17- inicio

  • Apresentação do grupo de extenção
  • A autora faz uma breve explicação do filme identidades em transito
  • Marcio (Produtor)

o filme de Danielle Ellen e Marcio cômara

inicia com o diálogos e entrevistas com uma das estudantes, na qual a mesma fala das suas percepções , chegada ao brasil . A desconstrução de suas aspirações e empreendimentos ao chegar em solo brasileiro.

em seguida, diálogo entre estudantes, duas brasileiras, um angolano e um cabo verdiano dialogam sua percepção sobre as suas nacionalidades

O filme mostra uma desconstrução de uma identidade apenas dada pela mídia que é uma ideia de um Brasil não condizente com a realidade dos estudantes. assim como desconstruídas as percepções  destes estudantes, por consequência do diálogo e a troca de experiência, os brasileiros quebram as ideias de uma África que fora um tanto negativa

Dona Brigida fala que pertence ao Timor Português, pois existe o Timor/holandês.

Impacto dos africanos com a recepção dos realizadas pelos timorenses, levaram os africanos a pensar em (slaleil)  que não estava no brasil.

A dificuldade de Timorenses com sua adaptação à língua portuguesa. (Marcos)

Timorenses, unidos ao assistir uma partida de futebol com o africano Shakil 23 anBugida deixou os seus 5 filhos e 4 netos para vir estudar no brasil A mesma vos

otou pela independência do Brasil. sente saudade da familia mas acredita nos sonhos de modificar sua família.

opinião dos moradores da cidade dos idosos, falam do pequeno progresso da cidade e já acredita em um progresso trazido pela a unilab.

os africanos / Brasileiros veem a importância da interiorização da universidade como uma novo ânimo para alguns alunos.

a insatisfação dos alunos estrangeiros com a universidade, mostrando todo o lado negativo, para os futuros alunos.

FORTALEZA:

Andy, UFC ressalta que das percepções dos anfitriões ao não acha-los nos estereótipos criados por eles mesmos de sujeito africano.ficou perguntando que começou a contar quem era negro trabalha e estrutura e trabalhava publicidade.

  • Estudante africana, estudou engenharia e faz mestrado , via do outro lado , a caminho da moda. fala que não da não aceitação de suas origens
  • Rone de cabo verde estudou 5 anos de engenharia de produção o dinheiro não deu mais ele acabou cancelando os estudos. o mesmo mesmo com seu trabalho tenta se sustentar no brasil, mas não falava para sua família de sua realidade no Brasil.
  • Relatos de experiências  com o contexto nos mostra que há um estranhamento com o criolo

A integração de brasileiro/ costumes mostra as semelhanças com nosso país.

como a cachupa , principal de cabo verde que parece mugunzá salgado do Brasil.

eurickson , acha que já é auto reconhecido como africano deseja se integrar sem ser visto como africano, sem ser visto como diferente gosta de ser tratado como igual.  a marginalização do corpo negro  tem que ser bem visto p/ não ser conquistado ou marginal

 

 

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