As Causas e Fatores da Nossa Independência

CENTRO UNIVERSITARIO DA GRANDE DOURADOS

CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA (EAD)

Phelipe Sérgio da Silva

Causas e Fatores da Nossa Independência

Projeto de pesquisa apresentado como critério parcial de avaliação para a disciplina Metodologia da Pesquisa Historiográfica, ministrada pelo professor Me. Alan Luiz Jara.

Itajaí/SC

2020

1. INTRODUÇÃO

  A história do Brasil possui uma série de eventos fantásticos, curiosos e intrigantes que escapam da memória ou do conhecimento da população. Sem sombra de dúvidas nenhuma, a constituição da realidade atual da sociedade brasileira, foi influenciada decisivamente pelos processos históricos que ocorriam dentro e fora dele, que encaminharam o avanço da Nação brasileira pelo tempo.

2) JUSTIFICATIVA

 Um dos eventos mais peculiares da constituição do Brasil é o processo de Independência pelo qual passou. O brado do Ipiranga não é capaz de retratar, isoladamente, todas as eventualidades ocorridas no período. Aliás, que período? Como todo processo histórico nem o período exato pode ser demarcado com facilidade. Alguns (MORAIS, 2004) atribuem a gênese do processo de independência à Inconfidência Mineira, outros (VARNHAGEN, 1957) advogam que a partida de D. João VI para Portugal em 1821 foi o estopim para que se deflagrasse uma série de acontecimentos que redundassem na independência.

3) OBJETIVOS

3.1. Objetivos Gerais

Buscar aprofundar mais na nossa história, abranger mais a nossa ideia de como realmente foi a nosso independência se realmente ocorre como e nos retratados nos quatros de arte, em livros, nos filmes nas escolas, com Dom Pedro I em seu cavalo com espada na mão gritando “Independência ou Morte” na margem do Ipiranga, realmente foi isso que ocorre e se não foi então como foi. Com isso em vista vir a se aprofundar mais na narrativa da nossa história a qual que levou a nossa Independência acontecer.

3.2. Objetivos específicos.

Identificar e compreender todos os fatos ocorridos antes da nossa independência tanto os internos como os externos através dos estudos de Historiados como Mello Moraes e Francisco Adolfo de Varnhagen, através de livros como “O processo da Independia do Brasil de Marcos Bagno” e o “Independência Política do Brasil de Fernando A. Novais & Carlos Guilherme”. Entrem esses outros historiadores e autores que podemos usar para abranger mais o nosso conhecimento de independia.

4) QUADRO TEÓRICO

   Este trabalho caracteriza-se como um estudo de pesquisas feitas traves de bibliografias       usando a leituras de arquivos históricos, livros de historiadores que se dedicaram na busca do conhecimento da história do Brasil, usando esses recursos para um levantamento previvo de como foi a nossa independência, me baseando no Roger Chartier para ele a representação é o instrumento pelo qual um indivíduo, ou um grupo de indivíduos, dá, constrói, produz e cria um significado para o mundo social.  Construir representações é tanto uma prática cultural quanto sociopolítica. Ele também fala que a relação entre a representação (a imagem o significado construída/o) e o referente (a realidade, o mundo social) comporta uma equivalência admitida pelo indivíduo ou grupo.

  Afinal, o objetivo é de criar uma representação é fazer que algo ou alguém, seja conhecido tal como ele é ou foi. É importa frisar que Chartier não considera a representação o retrato fiel da realidade - a pretensão do historiador francês é chamar a atenção para o processo social de construção das representações. Exemplo: como a nossa História de Independence com a imagem de Dom Pedro I, gritando Independência ou Morte nas margens do Ipiranga, “não corresponde à realidade, porém, a partir de Chartier, você pode compreender que Corte tinha uma intenção específica ao retratar Dom Pedro I como um, Guerreiro Heroico que não temia a morte”. Ou seja, corte queria que Todos acreditassem que foi assim que ocorre a independência.