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Colonização Britânica da América

Por:   •  27/7/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.880 Palavras (8 Páginas)  •  127 Visualizações

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Índice

1.        Introdução        2

2.        Colonização Britânica da América        3

2.1.        Processo de colonização Britânica        3

2.2.        Economia Britânica        3

2.3.        Minerais e Terra        4

3.        Colonização Portuguesa        4

3.1.        Terra e Companhia        6

4.        Conclusão        8

5.        Referências Bibliográficas        9

  1. Introdução

É com grande vontade de apreender que eu elaborei este presente trabalho, como resultado das investigações feitas das diferentes fontes.

O presente trabalho não resulta de nenhuma adivinha mas sim de factos resumidos das diferentes fontes que se encontram na última página do presente trabalho.

O mesmo tem como tema: Colonização Britânica e Colonização Portuguesa.

  1. Colonização Britânica da América

Começou a formar-se no princípio do século XVII, através das treze colónias na América do Norte, que forma a origem dos Estados Unidos da América, bem como das províncias marítimas do Canada. Também se fez a colonização de pequenas ilhas no Caribe, como Jamaica e Barbados, alem do Belize e Guiana.

  1. Processo de colonização Britânica

O processo deu-se com a Colonização da América do Norte. As colónias pertencentes à realeza começam a provar os territórios concedidos pela Coroa à iniciativa particular. No século XVII já estavam formadas as 13 colónias britânicas. Pequenos e médios proprietários, refugiados políticos e religiosos (protestantes calvinistas) instalam-se ao norte e ao centro.

  1. Economia Britânica

Formaram pequenas propriedades baseadas no trabalho livre e no artesanato. Algumas actividades industriais foram toleradas no centro – norte por não competir com o comércio da metrópole. A região começou a crescer economicamente e passou a escoar o excedente da produção para os mercados do sul.

Mais tarde foi criado o Comércio triangular: comerciantes da Nova Inglaterra fabricam o rum para ser trocado por escravos da África, que são vendidos no Caribe e nas colónias do sul. Nos territórios sulistas (Virgínia, maryland, carolina do norte, carolina do sul e Geórgia), foi implantada a monocultura do algodão, destinada à exportação. Uma sociedade baseada no trabalho de escravos se desenvolveu com o tempo e formara-se uma camada de ricos proprietários de terras e grandes comerciantes exportadores.

Entre os principais colonos britânicos destacava-se os casacas vermelhas que protegiam as suas colónias e lutaram contra os franceses e contra os independistas americanos. As colónias produtoras do açúcar do Caribe, onde a escravatura se convertera na base da economia, eram as colónias mais importantes e lucrativas para Inglaterra. As colónias americanas produziam tabaco, algodão e arroz no sul e material naval e peles de animais no norte.

  1. Minerais e Terra

O império da Inglaterra na América ia-se expandindo gradualmente mediante guerras e estabelecimento de colónias. A Inglaterra conseguiu controlar nova Amesterdão (depois chamada Nova Iorque) após as guerras anglo-holandesas. As colónias americanas estendiam-se para oeste em busca de novas terras para agricultura. Durante a Guerra dos Sete Anos, os ingleses venceram os franceses e ficaram com a Nova França em 1760, o que converteria a Inglaterra em dona de quase toda a América do Norte. Apesar de submetidas ao controle inglês, as 12 colónias instituíram uma tradição de autogoverno, que será fundamental na luta pela independência dos Estados Unidos da América.

Depois, o estabelecimento de colónias na Austrália (que começou com as colónias penais em 1788) e na Nova Zelândia (sob o domínio da Coroa desde 1840) criaram uma nova zona pata a emigração de oriundos das Ilhas Britânicas, embora as populações indígenas tivessem que sofrer guerras e, especialmente, doenças trazidas pelos colonos, reduzindo-se em cerca de 60-70% em menos de cem anos. Estas colónias obtiveram depois autogoverno e converteram-se em rentáveis exportadores de  e ouro.

  1. Colonização Portuguesa

A colonização portuguesa em África foi o resultado dos descobrimentos e começou a ocupação das Ilhas Canárias ainda no princípio do século XIV. A primeira ocupação dos portugueses na África foi a conquista de Ceuta em 1415. Mas a verdadeira Descoberta de África iniciou-se um pouco mais tarde, mas ainda no século XV.

Em 1460, Diogo Gomes descobre Cabo Verde e segue-se a ocupação das ilhas ainda no século XV, povoamento este que se prolongou ate ao século XIX. Durante a segunda metade do século XV os portugueses foram estabelecendo feitorias nos portos do litoral oeste africano. No virar do século, Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da         Boa Esperança, abrindo as portas para a colonização da Costa Oriental da África pelos europeus. A partir de meados do século XVI (1558), os ingleses, os franceses e os holandeses expulsam os portugueses das melhores zonas costeiras para o comércio de escravos. Portugal e Espanha conservam antigas colónias. Os portugueses continuam com Cabo Verde, São Tome e Príncipe, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique.

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