Competencias Profissionais
Por: Marcos Plaza Pinheiro • 30/5/2016 • Trabalho acadêmico • 886 Palavras (4 Páginas) • 227 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIABC
Marcos Plaza Pinheiro
Competências Profissionais
SANTO ANDRÉ
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIABC
Curso: Competências Profissionais
GRADUAÇÃO HISTÓRIA
Professor: Rodrigo Irponi
4°/5° semestre
Marcos Plaza Pinheiro
Ra 7477698642
SANTO ANDRÉ
2014
Palavra Chave: Patrimônio, Cultura e Preservação
A palavra patrimônio tem por si diversas colocações importantes, sua palavra tem significados interessantes, a palavra “patri” em latim que é pai e “monium” que é recebido entra em uma ligação de herança, assim a palavra em si torna-se um conjunto de bens e direitos.
Alguns órgãos constituem os direitos e deveres de um patrimônio são eles :Unesco, IPHAM onde cada um deles é responsável pela preservação, proteção e restauração dos patrimônios .
O órgão UNESCO, “(Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) foi criada em 16 de novembro de 1945, logo após a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de garantir a paz por meio da cooperação intelectual entre as nações, acompanhando o desenvolvimento mundial e auxiliando os Estados-Membros – hoje são 193 países – na busca de soluções para os problemas que contenda nossas sociedades.”( http://www.onu.org.br/onu-no-brasil/unesco/ 30-03-14)”.
Além dos patrimônios a UNESCO trabalha com outros interesses que são: a educação, ciências naturais, ciências humanas e sociais, cultura e comunicação e informação.
O IPHAN (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) IPHAN foi criado em 13 de janeiro de 1937 pela Lei nº 378, no governo de Getúlio Vargas. Já em 1936, o então Ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, preocupado com a preservação do patrimônio cultural brasileiro, pediu a Mário de Andrade a elaboração de um anteprojeto de Lei para salvaguarda desses bens. Em seguida, confiou a Rodrigo Melo Franco de Andrade a tarefa de implantar o Serviço do Patrimônio. Posteriormente, em 30 de novembro de 1937, foi promulgado o Decreto-Lei nº 25, que organiza a “proteção do patrimônio histórico e artístico nacional”. O IPHAN está hoje vinculado ao Ministério da Cultura.
O CASTELINHO DE PARANAPIACABA
[pic 1]
A Vila de Paranapiacaba, teve seu patrimônio cultural, tecnológico e ambiental, reconhecido em 1987 pelo tombamento do CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo), em 2002 pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), e em 2003 na esfera municipal, pelo Comdephaapasa pelo numero de processo 22209/82 livro de tombo histórico numero inscrição n° 276 , p.71, 18/07/1988.
Essa residência, também denominada de "Castelinho", situa-se entre a Vila Velha e a Vila Martin Smith.
Localizada no alto de uma colina, com uma excelente vista privilegiada para toda a vila ferroviária, foi construída por volta de 1897 para ser a residência do engenheiro-chefe, que gerenciava o tráfego de trens na subida e descida da Serra do Mar, o pátio de manobras, as oficinas e os funcionários residentes na vila.
Sua imponência simbolizava a liderança e a hieraquia que os ingleses impuseram a toda a vila; ela é avistada de qualquer ponto de Paranapiacaba.
Dizia-se que de suas janelas voltadas para todos os lados de Paranapiacaba, o engenheiro-chefe fiscalizava a vida de seus subordinados, não hesitando em demitir qualquer solteiro que estivesse nas imediações das casas dos funcionários casados.
Não se sabe bem ao certo qual ou quais foram os engenheiros que moravam nesta grande residência, mas um deles que consta na história da vila é de um engenheiro que mais tempo residiu na casa o engenheiro chefe Frederic Mens, já outros historiadores dizem que fora Daniel Fox.
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