ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO

NOME DO ALUNO

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO

Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III (150 horas)

Professor Orientador:

Tutor a distância:

Tutor presencial:

Pólo de Apoio Presencial:

Cidade- Divinopolis- MG

20/08/2016

1- ESTUDO DE ARTIGO

AS MUDANÇAS NO ENSINO DE HISTORIA E A FORMAÇÂO DE PROFESSORES

Apòs o golpe militar em (1964-1985) a educação brasileira foi submetida as severas modificações, a escola e a universidade distanciaram-se , a universidade resistia ás cassações ,censuras , admoestações , e delas sobrevivia o marxismo como o escopo dos estudos historicos .A escola publica , para atender o progeto desenvolvimentista ,popularizava-se , abrindo cursos noturnos e encerrando com os exames de admissão , com então chamado segundo grau .Neste contexto ,surgiram os cursos de curta duração de carater polivalente e sem fundamentação . Na escola foi negada a historia . Foi elaborada reformas no sistema educacional que puseram a serviço o sistema de educação tecnista .Como consequência dessas mudanças , a disciplina de historia foi subdividida em educação moral e civica (EMC) e organização social e politica brasileira (OSPB) na educação basica. E os cursos de graduação superior por sua vez habilitavam profissionais em estudo sociais e não em historia gerando intensas discuções na educação de 19980. A metodólogia de ensino da disciplina de historia no Brasil se volta as relações politicas e ideologicas dentro da propria escola , deixando de lado os sujeitos e elementos que compõe o cotidiano escolar .

As novas discusões téoricas e métodologicas que chegaram as universidades brasileiras ,a historia social inglesa , a escola de frankfurt e a historia nova originada dos annales, geraram um ambiente propicio para uma reformulação sistematica da educação no brasil dando origem a lei de diretrizes e base a (LDB) e aos parâmetros curriculares nacional (PCN) âmbos normatizaram na decada de 1990. A lei de diretrizes e bases ( LDB ) segundo as autoras , um documento singular, reuniu o conjunto de reivindicações em torno do acesso a escolarização da população em todos os niveis de escolaridade na forma da lei assegurando a aquisição do conhecimento escolar , tornando o ensino obrigatorio e estabelecendo perrogativas para o seu fucionamento. E os parâmetros curriculares nacionais (PCN) para o ensino de historia especificamente , os PCN buscavam sistematizar o ensino da disciplina não sò no cojunto do conhecimento historico mas tambèm sugeri que o ensino seja feito buscando a métodologia mais adequada para o processo de ensino e apredizagem a partir do uso de diversas linguagens e recursos , para que o ensino produza valor e sentido de apredizagem no aluno. E as diretrizes curriculares nacionais (DCN) exigiu profundas reformulações nos curriculos das instituições de ensino superior e na formação de professores. As reformas nos curriculos de formação inicial de professores buscaram conferir o futuro docente a copêntencia nescessaria ao ensino das disciplinas a serem lecionadas por eles incluindo componentes pedagogicos de caratér mais reflexivo . Segundo as autoras a nescessidade entre saberes e praticas se da pela importância da atuação na educação basica, de professores dotados de conhecimento e vivências pedagogicas que as possibilitam oferecer aos alunos a construção de saberem atravès de um ensino reflexivo , capaz de faze-los compreender a sociedade e atuar sobre ela . Entretanto para adquirir essas habilidade, o futuro docente nescessita de um processo formativo que o capacite atravès de um vinculo entre conhecimento especifico da historia e saberes pedagogicos .Entende então sobre a formação docente , que a nescessidade de estabelecer o dialogo entre pesquisa e ensino ou teoria e pratica, è que concederá ao futuro professor a autonomia nescessaria para o fazer docente de forma critica e reflexiva que construir , no cotidiano da sala de aula , um conhecimento que valorize os demais sujeitos envolvidos na apredizagem e não faça de modo verticalizado . Para isso os cursos de graduação devem criar espaços de vivências , através de componentes curriculares e das diversas métodologias de ensino que possibilitam a formação de professores comprometidos com a realidade social e da sua atuação como sujeito formador.

No sentido de contribuir com as trasformações no ensino de historia , Schmit trouxe discursões mais amplas sobre o ensino de historia , abrangendo a pratica cotidiana do professor de historia e os seus métodos de ensino , que podem e devem ser repensados.Segundo a autora a função do professor de historia não é apenas trasmitir um conhecimento historico pronto e acabado mas como professor que domine os saberes pedagogicos e a ideia de que o conhecimento historico é construido também em sala de aula. Segundo a autora é função do professor de historia ensinar o aluno a captar e valorizar as diversidades dos pontos de vista. Ao professor cabe ensinar o aluno a levantar problemas e reintegrá-los com um conjunto mais vasto de outros problemas , ensinar historia passa a ser , então, dar condições para que o aluno possa participar do processo , do fazer , do construir a historia. Para isso os professores precisam romper com o ensino de historia ainda realizado num modelo tradicional , factual e lienar possibilitando ao aluno uma apredizagem reflexiva na qual o conhecimento da historia tenha sentido real.

A pratica docente nas utimas decadas no contexto de trasformação politicas e sociais , nas utimas décadas tem sido muito questionada mas não há como analisar os problema metódologicos e de conflito no ambiente escolar principalmente em sala de aula ,deixando de lado o processo formativo dos professores que atuam nesses espaços .

Os processos de ensino e apredizagem

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