Historia moderna II
Por: 15nana15dourado • 15/12/2015 • Ensaio • 835 Palavras (4 Páginas) • 299 Visualizações
87Universidade Federal do Tocantins
Araguaína,17 de novembro de 2015
Disc: História Moderna II
Prof: Bertone
Aluna: Maria de Nazaré Mendes
Fichamento de Citação do texto:
CHÂTELET,François,OLIVIER,Duhamel,PISIER-KOUCHNER,Évelyne.História das Idéias Políticas.2.ed - Rio de Janeiro: Jorge Zaiar Ed.,2009.
O príncipe - Estado
Do príncipe soberano
"A partir do início do século XVI, produzem-se transformações que abalam as sociedades da Europa Ocidental. Essas múltiplas e interferentes transformaçãoes - o Renascimento'' .(P.35).[ O autor fala das principais transformações ocorridas no renascimento, como as transformaçãos econônicas, a imagem do novo mundo, astronomia, física a cultura e o pensanmento religioso.]
O Estado como fundação absoluta(Maquiavel)
'' Essa afirmação da originalidade absoluta do Estado e da autonomia do político funda-se no conhecimento que se pode obter tanto das repúblicas e dos principados modernos quanto na história política da antiguidade."(p.36).[ Toda sociedade pensa de alguma forma a questão política e da justiça, as sociedades antigas Grego e Romanos lançaram as idéias da forma justa de governar].
"A significação de O PRÍNCIPE é de outra amplitude: trata-se antes de mais nada,, de mostrar que - se se quer o poder - é preciso também querer a onipotência; que essa exige não apenas um ato de fundação absoluta, mas também também uma resolução que não admite nem fraqueza nem compromissos; que as considerações morais e religiosas devem ser afastadas da cálculo através do qual se estabelece ou se mantém o Estado; que as coisas são assim ainda em maior medida porque o príncipe é senhor da legislação.(p.37). [Em sua obra O Prímcipe,, Maquiavel discorre de como seria a forma de governar e o agir de um governante para que seja o ideal capaz de garantir a soberania e a unidade do Estado como fundação absoluta, não se desvinculando da monarquia].
Os dois reinos e a espada temporal (lutero e Calvino)
"A inspriração dos reformadores é, ao mesmo termpo teológica, moral e política".(p.38)[ A questão da moral está relacionada com a forma que alto clero estava agindo, se preucupando mais com as coisas terrenas, com o luxo, com o poder,bens materias, venda de indulgências e o bem estar pessoal, do que com o bem estar dos fieis e a prática da caridade, deixando de pregar o verdadeiro evangelho de Cristo se afastando do que defendia Santo Agostinho,a fé dos homens somente no criador. Essas fatos abalaram a igreja enquanto instituição política.]
O Estado em questão (Thomas More, É. de La Boétie)
É claro que essa descrição da cidade bem-sucedida é um meio de criticar o estado de coisa inexistente. Mas o texto manifesta um tal ironia que o leitor está no direito de perguntar se a utopia também significa o seguinte: vocês reclamam um reino forte, estritamente centralizado e administrado, mobilizando a energia de todos; são estas as condições[...](p.41) [Thomas More, com sua Utopia, que designava sociedades perfeitas, ou ideais, embora impossiveis].
"Pois é preciso sublinhar que o discurso de La Boétie não visa a um regime, o despotismo real, mas sim á nova forma política que está se impondo: o Estado como potência plena."(p.42).
O Estado como potência soberana (Jean Bodin)
"O Estado é a sede da soberana potência, o ponto focal da ordem pública. Essas ordem é definida pelas leis: essas determiunam, segundo a necessidade, as normas da existência social em seu aspcto público; O Estado é senhor de "dá-las e de revoga-las". (p.44).[ A Melhor forma de Estado para Bodin, era a monarquia, sendo uma potência indivisível e perpétua].
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