Museu e Patrimônio Histórico
Por: Tayfortunato • 31/5/2018 • Trabalho acadêmico • 553 Palavras (3 Páginas) • 145 Visualizações
RESUMO: MUSEUS E PATRIMÔNIO HISTÓRICO – Cláudia Inês Parellada
ALUNO: Taynara Fortunato Santos RGM: 16529693
Segundo Arantes, a preservação deve ser pensada como trabalho transformador e seletivo de reconstrução e destruição do passado, que é realizado no presente e em termos atuais. Os museus são representações de trajetórias pessoais onde os objetos funcionam como vetores de construção da subjetividade. Já o patrimônio histórico deveria definir as dimensões múltiplas da cultura como imagens de um passado vivo, acontecimentos e coisas que merecem ser preservados porque são coletivamente significativas em sua diversidade.
Muitos objetos históricos e arqueológicos no Paraná e mesmo no Brasil são relacionados no senso comum como velarias. Alguns objetos tornam-se exóticos e podem ser transformados em peças que tenham algum significado dentro do sistema simbólico das pessoas que os encontram neste trabalho apontam-se estratégias para o aumento da proteção do patrimônio histórico e arqueológico principalmente a partir da conscientização da comunidade envolvida que está sendo motivada a perceber o valor do vestígio arqueológico e histórico como memoria coletiva, principalmente através da criação de novos museus e da revitalização dos antigos.
O patrimônio arqueológico foi incluído na constituição brasileira de 1988, como parte do patrimônio cultural nacional e no artigo 20 inciso X, os sítios arqueológicos foram declarados bens da União.
Para realizar pesquisas arqueológicas no Brasil é preciso observar a legislação vigente. Os arqueólogos passaram a ter responsabilidade que incluem não somente a produção de informações cientifica, mas também de envolver a comunidade na gestão do patrimônio. Com pouco acesso a dados sobre patrimônio histórico e natural da região que vivem ou visitam a população não conseguem encontrar motivos para preservá-los ou protege-los. O patrimônio é a parte do patrimônio material no qual os métodos fornecem dados primários.
A arqueologia paranaense pode ser dividida em pré-colonial e histórica, sendo que os sítios históricos serial rurais e os vestígios da cultura material relacionados à ocupação europeia e luso-brasileira, dos séculos XVI ao XX no território atualmente ocupado pelo Paraná.
O museu paranaense inaugurado em 1876 e na época denominado museu de Curitiba era uma instituição particular. Inicialmente foram reunidos materiais que participaram de exposições internacionais e representavam aspectos diferenciados do Paraná, sendo o acervo bastante diversificado. Em 1882 o museu passou a pertencer à província do Paraná com nome de Museu Paranaense. Entre 1950 e 1965 recebiam parte do material arqueológico recuperados em atividades de campo de vários cursos intensivos realizados no Paraná, com arqueólogos brasileiros e estrangeiros desde 1987 o museu paranaense vem realizando vários projetos arqueológicos que propiciaram a entrada de um maior número de profissionais especializados com a consequente ampliação dos estudos multidisciplinares. Desde 1990 houve preocupação em selecionar estratégias diferenciadas para gerenciar as coleções arqueológicas do museu paranaense.
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