Trabalho Iluminismo no século XXI
Por: leon1234 • 14/5/2016 • Trabalho acadêmico • 825 Palavras (4 Páginas) • 314 Visualizações
SENAI
Matéria: História
Professor: Martin Kreuz
Alunos: Leonardo José da Silva Rodrigo Burkhardt Victor Hugo Hayashi
Turma: 201
Iluminismo no século XXI
O iluminismo ocorreu no período do século XVIII que seu objetivo era apresentar novas ideias que surgiam em conflito as que a Igreja Católica pregava. Um exemplo é que a religião era fonte de todo saber.
Esse período também é conhecido como século das luzes, porque tinha como objetivo “iluminar” o conhecimento. Seus pensadores buscavam explicar os fatos através da razão e tentavam fazer com que esse conhecimento fosse acessível a todos.
Os filósofos iluministas defendiam a liberdade de expressão dos cidadãos, a liberdade religiosa, acreditavam que todos são iguais perante a lei e que todos têm o direito de defesa contra o abuso das autoridades.
E também segundo o sociólogo Lucien Goldman, os princípios do Iluminismo estão relacionados ao comércio, uma das principais atividades econômicas da burguesia.
Assim, o Iluminismo defendia:
Igualdade: no comércio, isto é, no ato de compra e venda todas as eventuais desigualdades sociais entre compradores e vendedores não tinham importância. Na compra e venda o que importava era a igualdade jurídica dos participantes do ato comercial. Por isso, os iluministas defendiam que todos deveriam ser iguais perante a lei. Ninguém teria, então, privilégios de nascença, como os da nobreza. Entretanto, a igualdade jurídica não significava igualdade econômica. No plano econômico, a maioria dos iluministas acreditava que a desigualdade correspondia à ordem natural das coisas.
Tolerância religiosa ou filosófica: na realização do ato comercial, não importavam as convicções religiosas ou filosóficas dos participantes do negócio. Do ponto de vista econômico, a burguesia compreendeu que seria irracional excluir compradores ou vendedores em função de suas crenças ou convicções pessoais. Fosse mulçumano, judeu, cristão ou ateu, a capacidade econômica das pessoas definia-se pelo ter e não pelo ser.
Liberdade pessoal e social: a atividade comercial burguesa só poderia desenvolver-se numa economia de mercado, ou seja, era preciso que existisse o livre jogo da oferta e da procura. Por isso, a burguesia se opôs à escravidão humana e passou a defender uma sociedade livre. Afinal sem trabalhadores livres, que recebessem salários, não podia haver mercado comercial.
Propriedade privada: comércio só era possível entre os proprietários de bens ou de dinheiro. O proprietário podia comprar ou vender porque tinha o direito de usar e dispor livremente de seus bens. Assim, a burguesia defendia o direito à propriedade privada, que característica essencial da sociedade capitalista.
No Brasil está havendo uma importante discussão sobre o endurecimento das penas que visa penas mais duras para que os criminosos tenham certeza que serão punidos de forma severa se fizerem algum delito e sem a possibilidade da impunidade, essa medida também agrada a parte da população brasileira que é a favor do endurecimento das penas e estão sugerindo algumas mudanças na lei como Redução da maioridade penal para dez anos, trabalho forçado para presos, castração química de estupradores, prisão perpétua para reincidentes e pena de morte para corruptos. Estas são uma das sugestões populares ao anteprojeto que está sendo elaborado por juristas, desde a criação da comissão de reforma do Código Penal.
“O clamor pelo endurecimento das leis reflete o pensamento da sociedade sobre a segurança pública no Brasil.” A análise é do ministro Dipp. Ele vê na impunidade a causa deste sentimento social. Mas o ministro ressalva que o endurecimento da lei não significa a diminuição da criminalidade.
O maior exemplo do endurecimento penal no Brasil atual é a redução da maioridade penal que muda a legislação brasileira sobre a penalização de menores de dezoito anos. Esse assunto é muito polêmico e tem muitas opiniões divergentes sobre ele como entre os legisladores, juristas e brasileiros em geral.
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