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A Baixa Mesopotâmia

Por:   •  15/11/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.112 Palavras (5 Páginas)  •  192 Visualizações

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A baixa Mesopotâmia.

Uma visão Macro.

A Mesopotâmia território do Iraque é dividida por uma região de alta montanha e por uma área plana, a região de altas montanhas é chamada de Alta Mesopotâmia, e a área plana é denominada por Baixa Mesopotâmia. Vamos abordar no trabalho apresentado e nesse relatório a área denominada baixa Mesopotâmia, explorando uma visão geral dos modos de produção, economia, religião e cultura.

Características da Baixa Mesopotâmia:

• Localiza-se ao Norte do Golfo Pérsio.

• Potencialmente fértil, porém pouco adequada à agricultura primitiva de chuva, por conta de sua superfície plana.

• Foi ocupada por volta de 5000 a 3.500 A.C- Mas precisamente no período Calcolitico (desenvolvimento de instrumentos de Pedra e de Cobre).

• Principal vale Fluvial era o RIO EUFRATES.

O povoamento dessa região pareceu ser decisiva somente no século V A.C mais precisamente pegando boa parte do período da fase de Ubaid.

Fase Ubaid

Ubaid se caracteriza por um sítio arqueológico derivado de outro sitio chamado Tell all- Ulbeid-localizado no Sul da província Iraquiana de Dhigar, onde foi encontrado a mais antiga escavação dos restos da Ubaid, ao que indica uma imigração da parte dessa população que veio do Sul para a baixa Mesopotâmia por volta de 5.000 AC. A fase de Ubaid é dividida em três classificações , fragmentadas de maneira datativa - evolução gradual dos modos de produções, sociais, locomoção e cultura.

As fases Ubaid mais precisamente se dividem em três:

1. 5.300-4.700 A.C– fase limitada ao extremo sul do Iraque, ás margens do golfo Pérsio, fase de fusão com a cultura Samarra ao Norte, onde por parte dessa fusão se iniciou o cultivo de grãos mesmo em condições secas, por consequência das cheias Central do Iraque.

2. 4.80-4.500 A.C- Desenvolvimento de amplos canais para sustentar os assentamentos, Agricultura a base de irrigação (água), se espalhou entre os ambientes e vários outros lugares da Mesopotâmia, fazendo surgir uma complexidade de Estruturas, trabalhos com base coletiva forte, organizado, centralizando as forças produtivas da Baixa Mesopotâmia.

3. 4.500- 4000 A.C- Urbanização disseminação da cultura Ubaid para

o sul da Mesopotâmia , fundindo pela cultura Holf por conta do clima semidesértico , as evidencias humanas por conta disso sumiram por mais de 1000 anos.

Período posterior

3500 a 3100 AC

Ocorreu o desenvolvimento da urbanização de uma forma mais extensa, e o desenvolvimento da escrita e das cidades Estados.

Povoamento da Baixa Mesopotâmia (Etnolinguistico).

O povoamento inicialmente era dividido por dois grupos:

• Sumérios: Arqueologicamente se vinculavam ao Sudeste do Irã e falavam uma língua aglutinante (juntando sufixos).

• Acádios: Língua de Flexão do grupo semita e provavelmente vieram do Oeste, predominante ao Sul da Baixa Mesopotâmia e o Acádio mais ao Norte.

A Fusão desses grupos já era eminente em meados do século III, no milênio seguinte com a mesclagem dos povoamentos predominaram a língua dos semitas: acadiano, babilônicos, derivado do acadiano e por fim o aramaico. Complicações posteriores com o mapa etnolinguistico se fez presente devido a sucessivas migrações vindo muitas vezes como invasões violentas por parte de nômades semitizados, vindo da Alta Mesopotâmia, vindo do deserto da Síria. No processo de revolução Urbana na época inicial do Bronze houve um renascimento Sumério aonde irá se desenvolver o Império Akkad.

As forças produtivas

Principais rios da Mesopotâmia: Eufate e Tigres

A enchente dos rios Eufate e Tigres se caracterizavam por sua extrema força e violência, as cheias ao invadirem a Baixa Mesopotâmia depositavam uma enorme quantidade de alviões, limo misturado com cal, dificultando o desenvolvimento da agricultura e também muitas vezes inundar plantações que já haviam sendo semeadas.

Sistemas de diques

A condição geológica plana da Baixa Mesopotâmia, fez força ao desenvolvimento de um de um sistema de produção totalmente coletivo e dependente em si, um processo de civilização, organização e leis. Essa força coletiva como um todo desenvolveu o sistema de diques e também as barreiras de proteção e ao mesmo tempo a força do trabalho também precisava acumular água para os períodos de seca.

Pela frequente mudança de

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