A Cultura de Classes
Por: Cecília Guia • 28/6/2019 • Trabalho acadêmico • 725 Palavras (3 Páginas) • 102 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais- IFCHS
Departamento de História
Relatório
História do Brasil III
MANAUS-AM
2019
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais- IFCHS
Departamento de História
O HISTORIADOR E A CULTURA POPULAR: HISTÓRIA DE CLASSE OU HISTÓRIA DO POVO? –
Déa Ribeiro Fenelon
Nome: Rafaela A. Rabelo Siqueira
Matrícula: 21601296
Trabalho solicitado pelo professor Nelson Tomelin, para a obtenção de nota da disciplina HISTÓRIA DO BRASIL III.
MANAUS-AM
2019
Relatório
No início do texto Déa Fenelon nos faz pensarmos e questionarmos a respeito da baixa estima em relação aos brasileiros no atual período da ‘’ democracia’’, de uma inutilidade vista de cima, da luta pela tal democracia que a qualquer ato de exigi-la, acabamos sendo acometidos. Do efeito da situação precária vivida por milhões de brasileiros como o desemprego, que nos afeta diariamente. Onde tudo isso pra uma maioria inferior, é apenas o nome de um Brasil Moderno. A consequência do capitalismo é grande parte dessas pessoas serem obedientes ao tal governo. Porém a realidade continua sendo distorcida.
Com a atualidade, o presente vivido, é base para entendermos diversas situações acometidas no passado. Um processo de entendimento do tempo histórico, para assim compreendermos a história que transmitimos e ao futuro que queremos construir, para sair do imaginário da memória como instrumento de prisão e sim, libertá-la, como queremos construir. Então indagamos do nível de importância que atribuímos a história e do modo de transmissão da mesma. A discussão da história é absolutamente limitada e debatida apenas nos cursos de História e projetos científicos, onde não há abrangentes. Mas o discurso do ensino da história nesses mesmos lugares ainda é visto de forma secundária e até mesmo de um apelo vindo dos professores com a angustia vivida diariamente nas escolas e a precariedade do seu trabalho. E vale ressaltar as vivências da falta de um diálogo sadio diariamente instalada pelos historiadores e como o vício de uma formação faz com que nos contrapomos um com os outros, coisa que deveria haver em uma troca de experiências e informações e principalmente no entendimento da pluralidade. Observamos as informações vindas do outro, já que não possuem as mesmas características das nossas, como desqualificadas. E a consequência disso é uma mente fechada a outras possiblidades de contexto histórico. E contudo, se estabelece uma linha de transmissão dos fatos estudados pelos historiados que se torna maçante, o aluno apenas precisa ter conhecimento sobre tal assunto e não de fato aprofundá-lo, questioná-lo, porém essa vertente infelizmente se torna incabível ao profissional de história já que para alterar esse modo de ensino, haveria toda uma burocracia em grade escolar.
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