A Historia do Ceará
Por: carlosgomes123 • 22/9/2015 • Relatório de pesquisa • 3.497 Palavras (14 Páginas) • 252 Visualizações
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1. HISTORIA DO CEARÁ Prof.: Pérysson Nogueira Slides CEARÁ As Tentativas oficiais de colonizaçãobefore 1st COLÔNIA – Section INÍCIO DA A presença holandesa no Ceará Divider OCUPAÇÃO Inicio da ocupação cearenseECONOMI Confe Períod A As Charquead O A Rebeli ão de Fidié deraç ão do Ceará Equad do or de o Regen cial – partid as ( metade segunCEARENSE do século XVIII) Ceará subordinad Algodão Ceará do processo Sediçã o de Pinto Ceará 1824: do reinad oà os: Ceará na Repúb de Madei na Era procla lica Ditad NA oa Pernambuc o (1656 – 1799) independê ncia ao período ra: Varga se ceará maçã o da Entre Repúb 1945 Velha ura Milita r Era regencial Na lica e (1964COLÔNIA Repúb lica Populi 1947 Camb -85) eba sta
2. HISTÓRIA DO CEARÁ
3. CEARÁ COLÔNIA – INÍCIO DA OCUPAÇÃO Até o século XVII estávamos Objetivos do inicio abandonados: da ocupação: correntes marítimas e proteger a região aéreas, os índios das invasões bravios e presença estrangeiras de estrangeiros, (franceses) e servir clima árido, não de ponto de apoio apresentava atrativos para a ocupação econômicos (metais da região Norte. preciosos ou especiarias).
4. AS TENTATIVAS OFICIAIS DE COLONIZAÇÃO
5. AS TENTATIVAS OFICIAIS DE COLONIZAÇÃO • 3ª Tentativa oficial, Martim Soares Moreno, 1611 a 1631: considerado pela historiografia tradicional como o grande fundador do Ceará. Fundou Forte São Sebastião, era hábil com o índio, procurou desenvolver a pecuária e a cana-de-açúcar.
6. A PRESENÇA HOLANDESA NO CEARÁ. 2 - Em 1649, liderados por1- Conquistaram o Forte São Matias Beck, retornam eSebastião em 1637 → o forte fundam o Fortefoi destruído e os holandeses Shoonenborch → que emexpulsos do Ceará pelos 1654 é tomado pelosíndios. portuguesesATENÇAO: DE 1621 A 1656 OCEARÁ ERA SUBORDINADO AOMARANHÃO → PASSANDO DAÍ 3- com isso, o Forte Shoonenborch passa a se chamar: Fortaleza deAO DOMINIO PERNAMBUCANO Nossa Senhora da AssunçãoATÉ 1799.
7. INICIO DA OCUPAÇÃO CEARENSE foi com o gado, devido ao aumento do numero de rezes no litoral e a Carta regia de 1701. Sua mão-de-obra eraessencialmente livre e A fazenda era a mestiça e o gado era unidade econômico- vendido vivo nas social dos sertõesfeiras de Pernambuco cearenses. principalmente.
8. ECONOMIA CEARENSE NA COLÔNIA HISTÓRIA DO CEARÁ
9. A PECUÁRIA:Ganhou força e ocupou os sertões cearense a partir do ultimo quarteldo século XVII.Contribuíram para o povoamento dos sertões: a crise econômicalusa, o aumento do número de reses no litoral e a própria Carta régiade 1701. A ocupação dos sertões ocorreu com 2 correntes depovoamento: Sertão de fora, dominada por pernambucanos, vindospelo litoral, e Sertão de Dentro, dominada por Baianos. Na ocupaçãoverificou-se o extermínio de índio, embora este reagisse.
10. A PECUÁRIA:
11. A PECUÁRIA:O símbolo maior da pecuária foi o vaqueiro; pouco seutilizou o negro no criatório que, ao mesmo tempo,facilitava o uso do índio "manso". A fazenda era aunidade econômico-social dos sertões, dominadospelos coronéis.A vultosa quantidade pecuarista opunha-se a diminutapopulação da capitania; a solução para tal, de início, foia venda do gado, vivo, nas feiras de Pernambuco,Bahia e Minas Gerais. Nesses caminhos, o gadochegava abatido e sem valor, o que motivou o inicio dacomercialização do gado abatido.
12. AS CHARQUEADAS ( METADE DO SÉCULO XVIII) As charqueadas possibilitaramPara o desenvolvimento do uma divisão do trabalho e umacharque contribuíram os ventos interpenetração comercial entre oconstantes, a baixa umidade sertão e o litoral; o surgimento derelativa do ar, a existência do sal, o um mercado interno; ogrande rebanho da capitania e a desenvolvimento de núcleosnecessidade de poucos recursos urbanos e uma diversificação dapara instalação das oficinas de produção local, com o couro,charque. sobretudo.
13. AS CHARQUEADAS ( METADE DO SÉCULO XVIII) No final do século XVIII, devido às secas (1777-78 e 1790 a 1793), à concorrência gaúcha e ao desenvolvimento da cotonicultura, o charque entrou em decadência.
14. O ALGODÃO
15. O ALGODÃO Fortaleza tornou-se o maior centro coletor da produção algodoeira interiorana, fato que contribuiu para consolidá-Ia como principal núcleo urbano do Ceará na segunda metade do século XIX. O auge do algodão cearense aconteceu durante a guerra da secessão norte-americana (1861-64). Também desenvolveram-se no Ceará colonial as lavouras de subsistência, a exploração
16. Ceará subordinado a Pernambuco (1656 – 1799)HISTÓRIA DO CEARÁ
17. CEARÁ SUBORDINADO A PERNAMBUCO (1656 – 1799)
18. CEARÁ INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO Governador Barba Alado (1808-Os governadores Sampaio (1812-20, 12, que governo ocearenses mais que enfrentou a Ceará no momento destacados do Insurreição da Abertura dos período foram: Pernambucana de Portos) e 1817 no Ceará)
19. Ceará do processo de independência ao período regencialHISTÓRIA DO CEARÁ
20. PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA❧ o poder local foi entregue a uma junta governativa chefiada por Porbém Barbosa (ligado a Portugal e contra as pretensões emancipacionistas brasileiras).❧ Com a convocação a constituinte brasileira, essa primeira junta governativa demorou para escolher os representantes cearenses → eclodiu no Crato um movimento para depor o governo de Porbém Barbosa → Os rebeldes derrotaram-no e elegeram uma outra junta governativa, favorável a independência, sob as ordens de Pereira Filgueiras → Formaram-se, pois, dois governos na província; mas Porbém Barbosa acabou renunciando, passando o poder para Filgueiras em Janeiro de 1823 → Pouco tempo depois, elegeu-se uma terceira junta governativa, entregue ao Padre Francisco Pinheiro Landim (Foi na administração deste que se elevou a capital cearense à condição de cidade em 11-03-1823, com nome de Fortaleza de Nova Bragança)
21. A REBELIÃO DE FIDIÉ:
22. CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR DE 1824: o Ceará aderiu devido a influencia de Pernambuco e aos interesses dos liberais locais (contra a centralização do poder). Em 1824 os liberais (liderados por Pereira Filgueiras e Tristão Gonçalves) depuseram o governador absolutista Costa Barros → nomearam Tristão Gonçalves presidente da província e a anexação do Ceará a Confederação → o Ceará foi a última província a se render. A comissão militar ou “comissão de sangue” condenou grande parte dos revoltosos a morte (com exceção de Jose Martiniano de Alencar)
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