A Importância Da Libras Na Formação Do Docente Do Século XXI das autoras
Por: F19n17 • 11/12/2017 • Resenha • 933 Palavras (4 Páginas) • 729 Visualizações
Referência bibliográfica
Instituto Prominas.
A Importância Da Libras Na Formação Do Docente Do Século XXI das autoras
Monic Vasconcelos de Brito e Niraildes Machado Prado
Resenha sobre Língua brasileira de sinais- Libras
Por Francicleia Azevedo dos Santos .
O referente texto, faz referência a Língua Brasileira de Sinais, no qual o mesmo propõe um olhar diferenciado ao mundo dos surdos e as diversidades referente a peculiaridade de cada pessoa, visando o conceito de prevalência da cidadania de que todos tem direito independente da especificidade de cada um. O texto em sua primeira unidade faz relevância a importância do conceito de libras citando pesquisadores que foram guias ao contexto da línguas de sinais.
Na segunda unidade nos permite conhecer e compreender as referência do mundo dos surdo, surdos-mudos, compreendendo seu funcionamento e o procedimento de mudança ocorrida durante todo o processo de segregação e autonomia das pessoas com necessidades auditiva. A unidade revela o processo da audição identificando o conceito de som e fala, o primeiro resulta da movimentação das partículas do ar, qualquer evento capaz de ocasionar ondas de pressão no ar é estimado uma fonte sonora. Assim como a fala que é o resultado do movimento dos órgãos fonoarticulatórios. Nesse sentido várias peculiaridades pode ser causa dessa deficiência algo que afete diretamente essas regiões.
A obra em seu contexto histórico ressalta a fala de Frizanco (2009), que foram muitos os preconceitos para com os Surdos e essa história remonta à Antiguidade quando sua educação variava de acordo com a concepção que se tinha deles. Para os gregos e romanos, em linhas gerais, o Surdo não era considerado humano, pois a fala era resultado do pensamento. Logo, quem não pensava não era humano. Não tinham 12 direito a testamentos, à escolarização e a frequentar os mesmos lugares que os ouvintes. Até o século XII, os Surdos eram privados até mesmo de se casarem.
Assim podemos observar que desde a antiguidade a exclusão era muito grande, ao ponto dessas pessoas serem tratadas como indigente privada de qualquer direito ou contato com a sociedade. A igreja católica também teve um papel influênte na exclusão e discriminação dessas pessoas ditas como deficiente, pois a mesma tinha uma filosofia desfocada da ideia de que o ser humano deveria ser perfeito.
Foi por interesse da igreja que os surdos começam a ser vista como uma solução para possíveis problemas, que pudesse ameaçar seu poder, então já no fim da Idade Média, que começam a surgir trabalhos para integrar crianças surdas na sociedade.
Já a partir do século XVI no ano de 1620 vários escritores passaram a ter um olhar além as necessidades auditivas, referente a adaptação do alfabeto e até mesmo das línguas de sinais. Os séculos XVII e XVIII foi um período importante para a inserção e conquista de espaços a população surda, além disso, no século XVIII ocorreu o surgimento de diversas escolas para Surdos, juntamente com a evolução significativa da educação de surdo.
O texto em seu tópico 2.3 discorre sobre a educação dos surtos no Brasil o mesmo se iniciou durante o Segundo Império através do educador francês Hernest Huet, ex-aluno surdo do Instituto de Paris, que trouxe o alfabeto manual francês e a Língua Francesa de Sinais. Assim à Língua Brasileira de Sinais, teve
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