Educação, Inclusão e Libras e Prática Docente e legislação Educacional: Contribuições da Educação Comparada.
Por: Livia Barbosa • 18/12/2018 • Projeto de pesquisa • 403 Palavras (2 Páginas) • 233 Visualizações
Avaliação Intermodular – 7º Período
Módulos 19/20: Educação, Inclusão e Libras e Prática docente e legislação Educacional: Contribuições da Educação Comparada.
Nome: Carina Madureira Caldas Matias
Matrícula: 244349
Analisando o caso do aluno Bruno, percebo que na apresentação da peça teatral como foi relatado, ele foi sim prejudicado pela falta de uma intérprete de libras para traduzir a ele.
A gestão pedagógica da escola deveria ter planejado melhor tal evento, para que todos os alunos, inclusive os especiais como Bruno tivessem direito de assistir a peça com excelência, já que é dever da mesma oferecer uma educação inclusiva, não apenas oferecendo a ele uma vaga e incluí-lo no contexto do mundo ouvinte.
Para solucionar tal exclusão, a escola se planejando devidamente poderia ter convidado um grupo de teatro com surdos/para surdos, o que seria uma atração diferenciada de todas as outras rotineiras, uma novidade que transmitiria conhecimento e inclusão, tanto para Bruno, quanto para todos os outros espectadores. Sendo que tais profissionais/atores capacitados contariam a história com excelência, através da expressão corporal e facial. O que abririam portas e janelas para um novo conhecimento.
Outra solução que poderia ser executada era a professora ou qualquer outro integrante da equipe pedagógica, colocar o aluno na primeira fileira de cadeiras, assim o menino através de sua visão tentaria compreender a peça de teatro, pelos gestos faciais e corporais dos atores. Já que mesmo Bruno sendo deficiente auditivo em um quadro intermediário, ele possa tentar compreender sem um intérprete de libras á sua frente.
Também a escola/rede de ensino avaliada, deveria se pensar na contratação de um profissional docente especializado na segunda língua mais falada do Brasil, que é a Libras. Ou até mesmo capacitar seus próprios professores da unidade escolar, oferecendo formação nesta área educacional, que transformaria tal educação em exercício da cidadania plena para todos.
Toda educação é um direito público e subjetivo de responsabilidade da autoridade competente, porém neste caso de Bruno fica claro que cabe também a família observar/cobrar a instituição de ensino para um atendimento adequado e inclusivo ao seu filho, ainda mais sabendo de tal fato que o impediu de compreender a peça de forma adequada e facilitada para sua necessidade.
Para os próximos eventos teatrais cabe a escola planejar/oferecer tal educação inclusiva a todos os alunos com excepcionalidades. Já que cobrar esta educação é ter ciência de todo processo pedagógico, isso é direito dos pais, como se diz na lei.
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