A influência do capitalismo na formação social do trabalho no Brasil
Artigo: A influência do capitalismo na formação social do trabalho no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: b1234 • 13/8/2013 • Artigo • 450 Palavras (2 Páginas) • 888 Visualizações
O capitalismo teve uma grande influencia no surgimento do Serviço Social, pois tanto a burguesia quanto a Igreja Católica e o Estado uniam-se tentando abafar as questões sociais. A questão social no Brasil durante a consolidação do capitalismo pode ser definida como uma queda no padrão de vida dos trabalhadores causada pelo aumento da taxa de exploração e força obtida através da força do trabalho. O Serviço Social esta vinculado a varias mudanças que ocorreram no decorrer dos séculos relacionada a fatos econômicos vindos do capitalismo, das revoluções industrial e francesa, surgimento da luta de classe entre outras. O capitalismo teve uma grande influencia no surgimento do Serviço Social, pois tanto a burguesia quanto a Igreja Católica e o Estado uniam-se tentando abafar as questões sociais. A questão social no Brasil durante a consolidação do capitalismo pode ser definida como uma queda no padrão de vida dos trabalhadores causada pelo aumento da taxa de exploração e força obtida através da força do trabalho. O Serviço Social esta vinculado a varias mudanças que ocorreram no decorrer dos séculos relacionada a fatos econômicos vindos do capitalismo, das revoluções industrial e francesa, surgimento da luta de classe entre outras. sociais, como foi citado acima.
Com relação às condições históricas e práticas sociais que deram origem ao surgimento do serviço social no Brasil, vê-se que “as organizações sociais direcionadas à caridade e mantidas pelo clero e leigos, possuem uma longa tradição, remontando aos primórdios do período colonial”; portanto, “a existência de infra-estrutura hospitalar e assistencial, mesmo reduzida e precária, se deve à ação das ordens religiosas européias que se implantaram e se disseminaram”. (BOGADO & BRANCO, 2009). As questões sociais da época sofriam influência de ideologias européias centradas na Moral e no assistencialismo, portanto serviam como aparato para os aparelhos repressores do Estado. Em BOGADO & BRANCO (2009) lê-se: “a prática social desenvolvida pelo Serviço Social europeu sob influência da Igreja Católica, teve como preocupação maior a questão da pobreza”. Era o serviço social usado, então, para “apaziguar” os conflitos sociais. “Apesar da resistência da classe operária em busca de aderir aos serviços e auxílios prestados pela Sociedade de Organização da Caridade, seu predomínio era presente em todas as práticas assistenciais”. Sendo assim, “não somente no espaço inglês ou europeu, mas acompanhava o fluxo ascensional da pobreza e da miséria”. (BOGADO & BRANCO, 2009). Nesse sentido então, há grandes semelhanças entre o Serviço Social brasileiro – nessa época – e o Serviço Social Europeu. Entretanto, diante das questões cada vez mais complexas que se inseririam em um mundo com demandas técnicas mais exigentes, necessário se faria se identificar com um serviço social que apresentasse respostas a tudo isso; respostas essas relacionadas a uma sociedade.
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