Análise normal ou patológica Crítica de cinema Estranho no ninho
Seminário: Análise normal ou patológica Crítica de cinema Estranho no ninho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: viadoahed • 14/2/2014 • Seminário • 762 Palavras (4 Páginas) • 601 Visualizações
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Categoria: Psicologia
Enviado por: Bruna 21 novembro 2011
Palavras: 1195 | Páginas: 5
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transar com uma jovem de 15 anos, para não cumprir a pena numa penitenciária, este se faz de louco para assim cumpri-la num hospício.
McMurphy entra no sanatório com o diagnóstico acusando múltiplas disfunções psiquiátricas, personalidade agressiva, comportamentos letais...
Logo que chega ao sanatório Randle McMurphy percebe que entrou numa fria, achando ele que iria se dar bem escapando da cadeia, ao perceber onde tinha se enfiado, começa a surtar também devido ao péssimo tratamento que era dado aqueles pacientes.
Os mesmos viviam totalmente submissos ás regras do sanatório devido aos tratamentos de choque, medicamentos, agressões físicas e esporros que sofriam constantemente da enfermeira-chefe Mildred Ratched (Louise Fletcher) e seus ajudantes.
Diante deste quadro podemos observar que esse tipo de “tratamento” junto á tantos maus tratos, nada terapêutico tampouco humano, adoecem muito mais o paciente, que muitas das vezes o seu quadro clínico não é tão grave, mas se torna a partir de tanto sofrimento.
O eletrochoque é a forma mais brutal que eu já vi não sei, pode até ser útil, mas, eu não consigo entender a associação de dor com tratamento, eu acho punitivo. Nesta cena do filme, principalmente no que se referia ao McMurphy, foi um ato verdadeiramente cruel, o sujeito normal depois de alguns eletrochoques, eu acho que jamais será o mesmo.....
Interessante observar que, o McMurphy trata os pacientes daquele lugar de igual pra igual, ele agia com os mesmos de forma muito humana e calorosa. Murphy era totalmente desprovido de preconceito e muito carismático.
Eu vejo que o Murphy, optou por: “Seja você mesmo sem medo de ser feliz” ele fez-me relembrar algumas pessoas que conheci, estas simplesmente declaravam: “Gosto muito de ser irresponsável” e assim, viviam sem muitas responsabilidades e nada de preocupações para nós... “Loucos”... ( eu acho mesmo que loucas eram as pessoas que queriam mudá-los, ou as que tinham coragem de se casar com estes...rsrsrsrsrsrs...)
Assim era o McMurphy de louco não tinha nada, despojado de qualquer preocupação de qualquer senso de responsabilidade, só queria viver de festa em festa (quantos de nós queríamos ser assim??...rsrsrsr), mas seu lado moleque revoluciona até alguém mais retrógrado pelo seu carisma. Randlle McMurphy utiliza todas as suas artimanhas para ajudar seus “amigos”, sempre com muita Inteligência e malandragem de um modo brilhantemente sutil. E assim de forma meio que mágica, ele conquista o até então mudo/surdo o gigante chefe Brondem (Will Sampson) onde os dois se tornam belos amigos, e também o jovem Billy (Brad Dourif) que o adota como pai, mas que ainda vive totalmente dominado pela enfermeira Ratched, esta totalmente lunática, perversa, metódica e insensível que impunha respeito através do medo. O McMurphy passou a odiar tanto a enfermeira Ratched ao ponto de quase matá-la quando esta abusa do ponto fraco de Billy influenciando-o indiretamente ao suicídio.
Com o índio eu percebo que Murphy viu ali um pai, para alguém como o Murphy aquele grande
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