Aspectos Antropológicos e Sociológicos da Educação
Por: Laura Maciel • 13/5/2020 • Dissertação • 594 Palavras (3 Páginas) • 167 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO: HISTÓRIA
DISCIPLINA: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
PROFESSOR (A) TUTOR (A): EDELU KAWAHALA
TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: “ENTRANDO NO CLIMA”, UMA ANÁLISE SOCIOLÓGICA DAS RELAÇÕES ENTRE A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE.
ALUNO (A) AUTOR (A) DA ATIVIDADE: LAURA MACIEL DE ANDRADE
DATA: 11/05/2020
1-Introdução
Este trabalho tem em vista abordar as grandes inundações do rio muriaé que banha a cidade de Muriaé, MInas Gerais, Brasil, ao longo dos anos e ressaltar as causas.
Serão abordados os seguintes tópicos: o processo de desmatamento na zona da mata para o cultivo de café, o rompimento das barragens de rejeitos nas regiões, a grande poluição do rio e como o ser humano é o grande causador dessas tragédias.
2- Desenvolvimento
A história humana, em sua totalidade, diz respeito ao modo como os homens mantêm uma relação entre ele mesmo e o meio ambiente, porém com o passar do tempo essa relação foi se tornando cada vez mais destrutiva. Tendo como exemplo o processo de desmatamento desencadeado na Zona da Mata, que ocorreu sem piedade na bacia de Muriaé, afetando até sua fonte, sendo só o começo para um futuro de enchentes no curso de água que banha tanto quanto cidades do estado de MInas Gerais, como o estado do Rio de janeiro no Brasil.
A barragem de rejeitos pode ser um exemplo de algo que foi justamente criado para evitar danos ambientais, e embora a probabilidade de ruptura da mesma seja geralmente baixa, as consequências podem ser grandes, em 2006, ocorreu um vazamento de aproximadamente 400 milhões de litros de lama de argila (resíduos do processamento de bauxita) misturado com óxido de ferro e sulfato de alumínio, a lama entrou nas cidades de Miraí, Muriaé, Laje do Muriaé, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira, Campos dos Goytacazes e Paraíba do Sul. Como consequência, as manchas de lama mataram um grande número de peixes e tornaram a agricultura e as pastagens inutilizáveis, além do fornecimento de água para cerca de 100.000 pessoas que foi interrompido.
Não foi a única vez que as barragens causaram problemas a população
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