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BELEZA NA GRÉCIA ANTIGA

Por:   •  6/4/2019  •  Projeto de pesquisa  •  623 Palavras (3 Páginas)  •  262 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS – CCHL

GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA

PROJETO DE PESQUISA

BELEZA NA GRÉCIA ANTIGA

Alunos:

Endrews Wllisses Ferreira Costa

Francisca

Melissa Lorena

Jainne Benzil

Ruthyelle

Teresina

2018

Endrews Wllisses Ferreira Costa

Francisca

Melissa Lorena

Jainne Benzil

Ruthyelle

BELEZA NA GRÉCIA ANTIGA

Conceito de belo pelos filósofos gregos antigos e suas influências na sociedade contemporânea

Projeto de pesquisa apresentado como pré-requisito de avaliação da disciplina Introdução a Metodologia Científica sob a orientação do Prof. Msc. Claudinei Reis Pereira.

Teresina

2018

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO..................................................................................................03
  2. OBJETIVOS.......................................................................................................04
  1. OBJETIVO GERAL.....................................................................................04
  2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................04
  1. JUSTIFICATIVA...............................................................................................05
  2. QUESTÕES NORTEADORAS.........................................................................06
  3. REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................07
  4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.......................................................08
  5. CRONOGRAMA...............................................................................................09

REFERÊNCIAS.................................................................................................10

INTRODUÇÃO

2. OBJETIVOS

Os objetivos propostos para o desenvolvimento desta pesquisa são:

2.1. OBJETIVO GERAL

Analisar as idealizações de beleza estética greco-romana, tomando por base os conceitos filosóficos e poéticos a respeitos desses ideais que interviram nas produções de arte e esculturas antigas, objetivando-se entender as suas influências nos padrões de beleza na atualidade e suas consequências na vida da população.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 

  • Verificar como esses padrões estéticos na Grécia antiga influenciam as vidas das pessoas na sociedade contemporânea;
  • Comparar os ideais de beleza grego–romano com os padrões estéticos atuais;
  • Identificar como esses padrões estéticos impostos na sociedade tem consequências nos estilos de vida das pessoas.

3. JUSTIFICATIVA

        As preocupações obsessivas com a própria imagem e as representações de beleza na sociedade atual, leva a reflexão sobre sua própria origem, sua história e como esses padrões estéticos influenciam as vidas das pessoas na sociedade.

        Falar sobre beleza é discorrer sobre padrões estéticos que foram impostos culturalmente e mudam ao longo do tempo. A história dos ideais de beleza inicia-se primordialmente nas concepções filosóficas e poéticas greco-romanas que foram representados nas suas artes e esculturas.

        Nota-se, portanto que esses ideais estéticos evoluíram junto com as populações, porém, as influências gregas ainda são fortemente notáveis, enraizada, influenciam, limitam a vida das pessoas e não representam toda uma população.  

4. QUESTÕES NORTEADORAS

Objetivando a contemplação dos objetos acima propostos faz-se necessário a norteamento das atividades a partir das questões que nortearão o trabalho empreendido na área.

  • Quais os ideais de beleza Aristotélicos que ainda perpetuam na sociedade contemporânea?

5. REFERENCIAL TEÓRICO

        Na sociedade contemporânea, a simetria, proporções, ordem e clareza ainda estão intimamente ligados ao belo, desde os antigos gregos. Como se a percepção de beleza estivesse vinculada a necessidade de ordenar o mundo e o próprio mecanismo de compreensão do universo dependeria da busca desses padrões. Para Aristóteles a beleza decorre de uma harmonia entre as partes e sua relação com o todo, as características essenciais da beleza seriam a ordem e a harmonia, preocupando-se com as medidas e suas proporções. Aristóteles define oito categorias da beleza, onde quatro (O gracioso, O belo, O sublime e O trágico) estariam ligados ao harmonioso e ´perfeito´ e as outras (O risível, A beleza do feio, A beleza do horrível, e O cômico) estariam associados ao feio, imperfeito ou desarmônico. Segundo esse idealismo aristotélico, torna-se perceptível as representações da beleza harmônica ou ´perfeita` eurocêntrica, branca e magra; e ironicamente o que é retratado na realidade das casas, nas ruas e na sociedade como um todo são corpos singulares, comuns que sofrem com essas imposições de harmonia e perfeição, taxados como feios nas representações midiáticas.

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