Bruxas na idade média

Bruxas na idade média

de Juniorrcostaa | trabalhosfeitos.com

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

A figura das bruxas no contexto mostra no período ocidental como as mulheres se tornavam ou eram consideradas bruxas. Sendo essas bruxas tendo duas correntes de pensadores, as bruxas ruins, também maléficas e também as bruxas consideradas ecléticas ou boas. Iremos abordar no plano textual os dois tipos de bruxas no período do século XIX e XIV. Os discursos as serem instaurados no texto constroem tanto a imagem que glorifica a bruxa, quanto aquela que a execra, mostrando ambos o potencial transformador de suas praticas e de sua ligação coma sexualidade.

2 DESENVOLVIMENTO

A figura da bruxa exprime alguns conceitos que o pensamento ocidental legou ao que se entende por feminino. Trata-se de uma imagem construída por diferentes pensadores, sendo eles românticos propagado ao longo do sec. XIX e outro eclético este expresso nos enunciados seculares da cristandade contra arcaicos praticas pagãs.

Neste contesto histórico, enalta-se a figura de dois tipos de bruxas, sendo uma busca a bruxaria das coisas ruins, ou seja, fazer sempre o mau para as pessoas, e outro tipo de bruxaria buscando o lado da bondade onde poderíamos dizer os bruxos da bondade, sendo este de qualidades e atémesmo romântico.

O que a figura da bruxa ensina é certo modo de enxergar a mulher principalmente quando essa expressa poder, ou seja as bruxas eram consideradas como poderosas, isso ao longo de muitas eras ao longo da civilização, inclusive patriarcal. Elas faziam uso de poder que se aliavam a força de modo a conseguir domar o mal ou o bem, toda essa expressão por parte das mulheres buscava uma punição sendo este principalmente do cunho do cristianismo.

No mundo cristão as bruxas eram configuradas como mulheres devoradoras, perversas, diabólicas, ou seja, sempre pactuada o seus instintos com demônio.

As mulheres desta época que eram consideradas bruxas, eram marginalizadas devido ao fato de cometerem aborto, serem viúva, não terem casado, terem caso e não terem filhos, eram todas consideradas bruxas, uma vez que sua alma era considerada entregue ao diabo.

Estas mulheres consideradas bruxas eram condenadas a dançar nuas em praças publicas, tinham sua imagem denegrida e muitas delas com uma forte execução de sentença como se fosse pagar por algum crime.

No período da inquisição elas eram também condenadas, como por exemplo, tinham suas unhas arrancadas, seus pés colocados em aguas ferventes, eram fincadas agulhas por todo o corpo até que esta mulher em si própria confessasse seu pacto com o diabo.

No léxio catequizante das eram que antecedem ao contemporâneo a bruxa era o expurgo de todos os males atribuído ao feminino,começando com o pecado original e a desobediência da “primeira mulher”, pintada como colaborada de satã, verdadeira adversária de Deus.

Na lógica patriarcal o poder da bruxa adivinha as sua convivência com os demônios e do seu pacto com o diabo. Era inconcebível imaginar que a mulher por si própria, tivesse a capacidade de curar e lançar malefícios sobre o corpo ou realizar certos fenômenos ditos sobrenaturais.