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Burocracia

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Por:   •  18/6/2014  •  Resenha  •  688 Palavras (3 Páginas)  •  196 Visualizações

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A burocracia está centrada na realização de tarefas que englobam diversos aspectos que a caracteriza para a realização de um determinado evento, esta característica visa à criação de métodos que a diferem e torne como “padrão” o modelo gestacional. Buscando atingir conseqüências desejadas: a previsibilidade do comportamento dos colaboradores em uma organização, tendo como objetivo alcançar a máxima eficiência da mesma. Modernizar a administração publica, portanto representa um desafio essencial para os governantes, em qualquer nível, sem a superação de tal desafio será impossível pensar em descentralização administrativa, participação cidadão e consolidação de uma democracia econômica, objetivos que exigem um aparelho estatal leve, ágil, dinâmico e eficaz. O serviço real da população e dos interesses do estado, com base em novo modelo de gestão governamental.

Tendo em vista o modelo democrata centralizado que adota o estado para a realização de diversas tarefas, em que estas, por si só, apresentam peculiaridades que a diferente de qualquer modelo gestor, e que tornam muitas vezes susceptível de morosidade. Segundo Ludwing Von Mises (economista e sociólogo austríaco), na burocracia estatal não há apreço pela realidade de um ponto de vista burocrático, um estado grande e poderoso representa uma vantagem inquestionável. Contudo, segurança e confiabilidade na ação do estado não necessariamente significam burocracia, que muitas vezes significa sinônimo de falta de uniformidade nos procedimentos, lentidão no atendimento, exigência não prevista nos textos regulatórios, uma característica distintiva da administração publica democrática é que há uma clara diferenciação entre publico e o privado havendo separação entre político e administração publica.

Na visão atual de qualquer gestor que esteja a frente de alguma organização faz-se necessário a idéia de ofertar qualquer serviço pré disposto ao cidadão de acordo a atender suas reais necessidades, anulando aspectos relativos que a remetam ao contexto da lentidão, primando para a eficácia da prestação de serviços para ambas. A administração não pode está tão divorciadas das reais necessidades inerentes aos aspectos das alternativas desenvolvidas pelos aparatos estruturais e tecnológicos.

Segundo a cientista política Hannad Arendt, o modelo burocrata transformou o homem num ser limitado além de não atender suas necessidades enquanto sociedade. A racionalização e a impessoalidade impostas pelo modelo levaram as pessoas ao isolamento reduzindo a capacidade de questionar os padrões e as regras, de criar maneiras mais eficientes e eficazes de realizar as atividades, de ousar a superar limites e resultados, enfim, tornou-se impossível “pensar fora do quadrado”. Dentro de um sistema político existem vários ramos e são as pessoas usadas pelo sistema que mantém a administração em andamento. O que poderíamos chamar de “Dente de Engrenagem”, onde cada pessoa se torna descartável sem mudar o sistema mesmo que seja substituída.

“A Teoria da Burocracia surgiu na Teoria Geral da Administração ao redor da década de 40, quando a Teoria Clássica e a das Relações Humanas lutavam entre si pela conquista de espaço na teoria administrativa e já apresentavam sinais de obsolescência para sua época.” (CHIAVENATO, 1983, p. 316).

Segundo Chiavenato

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