Características do serviço social de 1960 a 1980
Projeto de pesquisa: Características do serviço social de 1960 a 1980. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 16/9/2014 • Projeto de pesquisa • 280 Palavras (2 Páginas) • 205 Visualizações
Resumo
Esse texto visa fazer uma abordagens que analise o enfentamento das questões sociais na decada de 1960 a 1980 sobe o enfoque das politicas sóciais e o desenvolvimento do Serviço Social, afim de compreender a caracteristicas do Serviço Social brasileira, a postura do Serviço Social naquela época e o comportamento em grupo.É de suma importancia entender o contexto socio historico que fundamentam a profissão do Serviço Social.
1. Caracteristicas do Serviço Social de 1960 a 1980.
A inserção do Serviço Social na sociedade e sua associação às lutas e movimentos políticos sempre foi uma característica da profissão, desde os primeiros tempos, sempre que se tratava de questões sociais.
Em 1960 é visível o desprestígio do Serviço Social tradicional e a crescente valorização da intervenção no plano comunitário. A expressão mais importante desse processo de rupitura foi o movimento de renovação do Serviço Social que surge nas sociedades latino-americanas, como manifestação de denúncia e contestação do Serviço Social Tradicional. Não era um movimento de todos , havia uma divisão da categoria entre Revolucionários e Conservadores, um visava uma modernização conservadora e o outro uma renovação transformadora para construção de uma nova ordem societária, que foi a partir de 65 o chamado movimento de reconceituação do Serviço Social.Desenvouvel- se em três diferentes momentos: No primeiro as criticas assíudas de um planos sociais importado dos países da Europa e Estados Unidos, resultando no seminário de Araxá (1967.) conhecido por Seminário de Teorização do Serviço Social.
“Configura-se então, o que passa a denominar de Movimento de Reconceituação do Serviço Social, determinado por uma conjuntura de crise e de dependência político-econômica em relação ao imperialismo norte-americano.” (Ozanira, pág.71)
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