Centro de Ciências Humanas e Sociais
Por: FLJUNIOR • 6/10/2023 • Trabalho acadêmico • 655 Palavras (3 Páginas) • 80 Visualizações
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Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH
Licenciatura em História - EAD
Unirio/Cederj
APX2 (Grupo 1) 2021.2
Disciplina: HISTÓRIA E DOCUMENTO
Coordenação: REBECA GONTIJO
Nome: Francisco Lamassa Junior |
Matrícula: 21216090077 |
Polo: Caxias |
- A partir da leitura do artigo Na oficina do historiador, de Heloisa de Faria Cruz e Maria do Rosário da Cunha Peixoto, responda:
- Qual é a perspectiva teórica que as autoras defendem no uso da imprensa como fonte? (2,5 pontos)
As autoras propõem uma reflexão sobre a historicidade da Imprensa, problematizando suas articulações ao movimento geral, mas também a cada uma das conjunturas específicas do longo processo de constituição, de construção, consolidação e reinvenção do poder burguês nas sociedades modernas, e da lutas por hegemonia nos muitos e diferentes momentos históricos do capitalismo.
- Conforme o artigo, a configuração histórica assumida pela imprensa em distintas conjunturas e com diferentes articulações, permite afirmar que ela atua como força social ativa. Cite ao menos três exemplos do modo como a imprensa funciona em uma dada sociedade. (2,5 pontos)
- No fomento à adesão ou ao dissenso, mobilizando para a ação;
- Na articulação, divulgação e disseminação de projetos, ideias, valores, comportamentos, etc.;
- Na produção de referências homogêneas e cristalizadas para a memória social;
- Pela repetição e naturalização do inusitado no cotidiano, produzindo o esquecimento;
- No alinhamento da experiência vivida globalmente num mesmo tempo histórico na sua atividade de produção de informação de atualidade;
- Na formação de nossa visão imediata de realidade e de mundo;
- Na formação do consumidor, funcionando como vitrine do mundo das mercadorias e produção das marcas.
- A partir da leitura do artigo de Alessandro Portelli, escolha uma das perguntas abaixo e responda o que se pede?
- O que faz a história oral diferente? (2,5 pontos)
Para fazer uma análise do que torna a história oral diferente é imperioso avaliar a partir de perspectivas distintas. A primeira interpretação é que ela conta menos sobre os eventos e mais sobre os significados. Nessa direção, as entrevistas demonstram para além do fato/fenômeno em si, isto é, esta forma de pesquisa, caracterizada por um viés qualitativo, permite explorar os discursos dos pesquisados e ultrapassar a questões objetivas, que não aprofundam as respostas. Logo, a subjetividade do expositor pode ser explorada e trazer detalhes que ajudam a compreender os contextos de determinados grupos e/ou sociedades.
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