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Desenvolvimento Da Educação

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Por:   •  30/3/2013  •  5.169 Palavras (21 Páginas)  •  598 Visualizações

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Desenvolvimento Histórico da Educação e da Pedagogia no Brasil.

1. Linha do Tempo da História da Educação

1500 – Vera Cruz : O começo de tudo

1549 – Alfabetização pela Fé

1564 – Primeiro Colégio para brancos

1599 – A Falta de Professores

1759 – Expulsão dos Jesuitas

1760 – O Estado é responsável pela Educação

1808 – Estudantes ambiciosos estudavam em Coimbra

1827 – Uma revolução na escola – primeira Lei Geral de Ensino

1837 – Uma escola para imperador ver

1874 – Ordem e Progresso –

1883 – Escolas Técnicas

1889 – República dos Normais

1890 – Separação de Igreja e Estado

1895 – O Primeiro Jardim

1920 – O aluno é o centro das atenções

1932 – Anísio Teixeira e a Escola Nova

1942 – Escola de Trabalhadores

1962 – Ler pra entender o mundo

1971 – O fim da História ( E DA Geografia)

1988 – Constituição Federal

1996 – LDB

1998 – As Avaliações

2004 – Universidades para Todos

2007 – A Esclusão Continua

2. Fases da Educação no Brasil

1500 – Vera Cruz : O começo de tudo

Os portugueses trouxeram um padrão de educação próprio da Europa, o que não quer dizer que as populações que por aqui viviam já não possuíam características próprias de se fazer educação, os índios eram instruídos por adultos – pais, avós, tios – o pajé era responsável pelos valores culturais.

1549 – Alfabetização pela Fé

Quando os jesuítas chegaram no Brasil, eles não trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade européia; trouxeram também os métodos pedagógicos, para converter os índios. O ensino era feito em construções de taipa simples, anexas às aldeias, que com alguma liberdade, são as primeiras escolas. Crianças e jovens aprendem português e espanhol, profissões e operações mentais básicas. O teatro, o canto, e outras atividades lúdicas são usados para catequizar, e de quebra, para ensinar. O nomadismo, uma característica da cultura indígena, atrapalha bastante a educação.

1564 – Primeiro Colégio para brancos

A determinação veio da Coroa Portuguesa, o primeiro Colégio surge na Bahia em 1564, é mais estruturado que as escolas de índios, pois recebem órfãos portugueses e filhos da elite colonial em regime de internato. Depois de 11 anos de estudos, os estudantes tinham que cursar uma Universidade além – mar, pois não havia escolas de Ensino Superior.

1599 – A Falta de Professores

O método da pedagogia dos jesuítas é a repetição, memorização e provas periódicas. Ao aluno cabe anotar tudo o que o professor fala no caderno. Apesar de organizado, os colégios sofrem com problemas de falta de professores.

1759 – Expulsão dos Jesuitas

No momento da expulsão os jesuítas tinham 25 residências, 36 missões e 17 colégios e seminários, além de seminários menores e escolas de primeiras letras instaladas em todas as cidades onde havia casas da Companhia de Jesus. A educação brasileira, com isso, vivenciou uma grande ruptura histórica num processo já implantado e consolidado como modelo educacional.

Os jesuítas foram expulsos das colônias em função de radicais diferenças de objetivos com os dos interesses da Corte. Enquanto os jesuítas preocupavam-se com o proselitismo e o noviciado, Pombal pensava em reerguer Portugal da decadência que se encontrava diante de outras potências européias da época. Além disso, Lisboa passou por um terremoto que destruiu parte significativa da cidade e precisava ser reerguida. A educação jesuítica não convinha aos interesses comerciais emanados por Pombal. Ou seja, se as escolas da Companhia de Jesus tinham por objetivo servir aos interesses da fé, Pombal pensou em organizar a escola para servir aos interesses do Estado.

1760 – O Estado é responsável pela Educação

Após a expulsão dos jesuítas a educação brasileira é organizada pelo estado pela primeira vez, os professores concursados, são pagos pelo Governo, que determinava a proibição de livros jesuítas. Um novo método de ensino foi criado e a Imprensa Régia imprimia os livros didáticos.

1808 – Estudantes ambiciosos estudavam em Coimbra

Sem instituições de ensino superior, os estudantes precisam ir para instituição européia como a Universidade de Coimbra, em Portugal. A maior mudança, com a chegada da Família Real, foi a criação das aulas avulsas de Cirurgia e Anatomia, na Bahia e no Rio de Janeiro, primeira origem das Faculdades de Medicina.

1827 – Uma revolução na escola – primeira Lei Geral de Ensino

A primeira Lei Geral de Ensino cria colégios nas vilas e cidades mais populosas do Império e dá acesso as salas de aulas também as meninas. Um novo método de aprendizagem é difundido é o Ensino Mútuo, no qual o professor orienta os melhores alunos (monitores), que repassam o conhecimento a outros 10 alunos, a separação das turmas não depende da idade, mas sim do conhecimento. E completam as inovações de 1827, a criação das duas primeiras Faculdades Brasileiras, as escolas de Direito de Olinda e São Paulo.

1837 – Uma escola para imperador ver

O Colégio Pedro II concebido para ser o modelo no Brasil, inaugurado no Rio de Janeiro. Os alunos têm aulas de gramática, latim, grego, princípios de física, botânica e Astronomia entre outros. O próprio Imperador contrata e controla os professores, e verifica como anda as aulas e as

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