Educação Espatana
Pesquisas Acadêmicas: Educação Espatana. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ismalesandra • 19/11/2013 • 1.045 Palavras (5 Páginas) • 206 Visualizações
Este texto deixa claro como era a educação espartana, no qual o objetivo era educar o homem apenas para defender o estado, havia uma necessidade de defesa devido as constantes agressões que as cidades estados sofriam. A partir disso a educação espartana focava menos o caráter subjetivo do individuo,e mais o objetivo de defesa do estado, visando moldar o cidadão de acordo com as necessidades do estado, descartando seu desenvolvimento subjetivo e pessoal, o cidadão aprendia para servir o estado. Na educação espartana as crianças não eram criadas pelos pais e sim pelo estado até os doze anos realizavam atividades como música, Canto e dança coletivos, e ainda outras atividades lúdicas, após os doze anos eram intensificados os exercícios físicos no qual se tronava um verdadeiro treino militar; o individuo adquiria tamanha força física, coragem e hábito de obediência completa às leis do estado, que se tornavam o soldado ideal, insuperável em bravura. O estado espartano possuía uma estabilidade e um recordes de triunfos militares inigualáveis; o homem era a bravura, o vigor a tenacidade e o domínio de si mesmo. O conteúdo que se ensinava era todo voltado para o físico e moral, não se trabalhava o intelectual e o estético.
O ideal homérico era voltado para o heroísmo, a religião fornecia a inspiração para que o homem se empenhasse em parecer com os deuses gregos, visto que esses deuses eram vistos como perfeitos tanto em força quanto em beleza, e eram considerados heróis, causando assim uma rivalidade entre o homem e os deuses o que forçava o homem a concorrer com eles, a idéia humana era de que o homem deveria se assemelhar a algum deus não importando se ele era mau ou bom.
Estabelecendo uma relação entre a educação espartana e o ideal homérico,é que no ideal homérico a defesa do estado se formava devido a uma conseguencia, ou seja os homens queriam ser iguais aos deuses e essa rivalidade fazia com que eles treinassem ao ponto de se tornarem homens fortes e bravos, no qual através dos atos de heroísmo o estado era glorificado. Já na educação espartana o individuo era educado exclusivamente para defender o estado, era educado para esse propósito e nada mais, assim desde a infância eram educados militarmente e condicionados a superarem fortes treinos físicos. No ideal homérico o homem era treinado primeiro para ser herói e isso por sua vez refletia na defesa do estado, na educação Esparta se o homem viesse a se tornar herói seria por acaso.
Para a conservação e segurança do estado este atribuía a responsabilidade a educação,por esse motivo que o estado adquiria total poder sobre as crianças e jovens onde os moldavam de acordo com as necessidades estatais, o homem era produzido pelo e para o estado, este modelo não deixa com que o individuo desenvolva sua subjetiva e particularidade pessoal, neste contexto temos a educação ateniense que ao contrário do modelo espartano tem um ideal mais humano, liberal e tendo o cuidado com a formação intelectual do individuo, ou seja um tipo de formação integral a chamada Paidéia, onde busca a formação do homem em várias esferas, (social, política, cultural e educativa), conferindo ao homem uma identidade cultural e histórica. Neste momento em que começam a se preocupar com o lado humano do individuo devemos dar atenção aos sofistas que foram de suma importância para a educação, no qual ensinavam também homens de poder político do estado, uma vez que eles precisavam saber falar e escrever bem para construir seus discursos. A educação sofistica possuía nova técnicas capaz de ensinar os homens como participar da vida pública, era um ensino mais completo, ambicioso e mais eficiente, oferecem a troco de dinheiro o conhecimento, mostrando que até mesmo os plebeus poderiam se tornar um político. A crescente complexidade da vida social e política determinava
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