Educação Infantil Europeia No século XX
Monografias: Educação Infantil Europeia No século XX. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: iomaradolpho • 21/3/2015 • 541 Palavras (3 Páginas) • 525 Visualizações
Educação infantil europeia no século XX
Este capitulo mostra uma forma geral como era educação infantil na Europa, sua importância , relevância , e das teorias de profissionais da medicina que iriam influenciar os estudos dos educadores do próximo século. O século XX começou com diversos avanços no campo do estudo científico da criança. O psicólogo francês Alfred Binet defendeu, em 1898, a ideia de “psicologia experimental” e deu início à elaboração de escalas e testes de avaliação das funções psicológicas que influenciaram futuras gerações de educadores.
- Após a Primeira Grande Guerra Mundial, com o aumento de órfãos e a decomposição ambiental, as funções de hospitalidade e de higiene exercidos pelas instituições que cuidavam da educação infantil se destacaram. Devido à guerra, os médicos e sanitaristas estiveram mais presentes nas instituições fora das famílias. A saúde durante a guerra, fez com que focem criadas as instituições de saúde, visando à diminuição da mortalidade infantil.
A ligação da Educação Infantil era a saúde e a higienização da população, em meio a pouca tecnologia e legislação era pertinente. Programas de atendimento crianças a menores para diminuir a mortalidade infantil passaram a conviver com os programas de estimulação precoce nos lares e em creches, orientados por especialistas da área da saúde. Estudiosos e médicos como Maria Montessori e Decroly ,entendiam que O desenvolvimento de atividades para crianças menores estavam condicionadas na utilização de brinquedos específicos expostos a elas, isso era usado tanto para desenvolvimento da criança quanto para aspectos sociais, tais como brincadeiras e jogos com objetivos inflexíveis, caberia ao docente só a preparação do ambiente e observação.
– Destacou-se na psicologia e na pedagogia no período seguinte a guerra que poder ia-se salvar e sociedade dos danos por meio da educação. Na década de 50 a 1959 pós- guerra aferiu nos Estados Unidos o respeito a criança e suas fases de desenvolvimento e o respeito a natureza, estas ideais surgiram com o movimento das Escolas Novas visava os direitos das crianças e suas necessidades, o início ao respeito à fase infantil do indivíduo e que as crianças deveriam vivenciar e experimentar para aprender, tirava do centro de tudo os adultos. As crianças não eram vistas como indivíduos em fase de crescimento, mas sim como indivíduos que devem ser preparados para serem adultos, negando a infância.
Outros pesquisadores desenvolviam teorias, que envolviam a psicologia infantil e as questões sociais. Nesse período, não houve avanços na educação, até porque os alfabetizados e letrados eram os mais afortunados. Creches, jardins de infância e escolas mais avançadas foram o centro das atenções numa discussão sem aprimoramento social. Isso atrasou a evolução das leis, dos métodos educacionais e até mesmo o desenvolvimento da sociedade, em geral. Por mais que não existia a tecnologia dos tempos atuais, existia a elaboração de brinquedos pedagógicos e conteúdos, faltando à organização social, como espaços físicos, aplicação de métodos adequados e principalmente o olhar mais crítico e conceitual da Educação Infantil. Os antropólogos e sociólogos e psiquiatras contribuíram nesse debate, demonstrando a importância
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