Entre continuidades e rupturas: uma investigação sobre o ensino e aprendizagem da História na transição do quinto para o sexto ano do Ensino Fundamental
Por: f.limavca • 23/10/2015 • Trabalho acadêmico • 961 Palavras (4 Páginas) • 2.515 Visualizações
- ESTUDO DE ARTIGO
Com a analise do texto “Entre continuidades e rupturas: uma investigação sobre o ensino e aprendizagem da História na transição do quinto para o sexto ano do Ensino Fundamental” disponibilizado para leitura, foi possivel notar que a transicção do 5º ano (quarta série) para o 6º ano (quinta série) do ensino fundamental traz uma mudança de grande impacto para o aluno. Pois com o termino do 5º ano o aluno finaliza uma etapa na sua vida letivida, e da inicio a um novo ciclo, com novas dificultades e obstaculos. Com isso o aluno se depara com um novo mundo a ser desbravado para ser desbravado.
Apartir de então o aluno passa a ser avaliado de forma diferenciada, e para que ele possa se adpatar a essa nova realidade seria muito importante se auxilio nesta passagem, para que haja a continuidade das propostas de aprendizagem nas quais o aluno esta submetido. É neste periodo de tranferência de ano e escola que muitos alunos desistem por não se adaptar a esta nova fase.
Os educadores que deveria fazer a preparação do aluno para a transição, com aconselhamentos e principalmente muito dialogo. Acaba criando o na mente dos alunos uma barreira psicologica ao fazer comentarios indevidos, como por exemplo que dificuldade eles iram encontrar no 6º ano com o aumento de materias mudança de espaço e diversos professores. Uma vez que o aluno cria este obstaculo em sua mente, sua adaptção será bem mais dificil, fazendo com que ele se sinta muita vezes incapaz de prosseguir diante de tantas dificuldades.
O artigo estudado trás uma análise especial sobre a pratica do esducador nesta situação, em especial aos profissionais de História. A principio foi identificado que o modo de ensinar História muda, pois o edudador dos anos inicias não tem formação especifica na área, pois seu dever é fazer a iniciação do aluno em todas as materias. Apartir do 6º ano o educador obrigatoriamente deve ser graduado em licenciatura da respectiva materia da qual ele leciona, ou seja, a partir de então o aluno é estimulado a conhecer mais a fundo a história, pois ele tem um professor com capacitação especifica em História.
No entando em ambos periodos os professores ao ensinar História, estão submetidos a usar seu conhecimento subjetivo. Este conhecimento é algo que pertence ao domínio de sua consciência. É algo que está baseado na sua interpretação individual, mas pode não ser válido para todos. Porém, as duas etapas se assemelham ao narrar as experiências do passado de forma continuamente fundamentada os professores das sériés iniciais se aproximam daquilo que oautor chama de ciência da história.
De todo modo, em sua grande maioria os professores de História baseiam suas aulas nos textos dos livros didáticos. Sendo o livro didático principal ferramenta para o ensino, é um suporte básico, portanto deve ser escolhido de forma criteriosa, deve oferecer explicações compreensíveis, deve ter conteúdo vasto, pois o professor faz do livro didático a figura central do processo ensino-aprendizagem de História em sala de aula. Porém, fica claro que o educador não deve se limitar apenas ao livro didático, deve procurar formas de expandir o entendimento do aluno de formas diversas e criativa, não se limitando ao livro. Cabe ao educador fazer uma ponte imaginária entre o assunto dado em sala com os fatos vivenciados atualmente e dar espaço ao aluno para expressar suas dúvidas e idéias. No processo de aprendizagem é interresante que o professor valorize também as experiencias dos educando, pois o conhecimento e contruido com a interação de tempo, espaço e lugar, cada aluno pode trazer de seu cotidiano algo a acrecescer o conhecimento dos demias. E deste modo o professor possibilita ao aluno uma interação maior na sala de aula.
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