Escravos

Começarei analisando no primeiro momento, o afro brasileiro em sua essência como tudo aconteceu, como ele chega até o Brasil, de que forma acontece à escravidão dentro do contexto social e político, e quais são as leis que vão quebrando o sistema escravista. Essa primeira etapa preocupa-se com uma análise histórica.

No capítulo seguinte o foco principal está concentrado no estudo atual sobre a realidade de como vivem os jovens alagoanos. Depois de todos esses anos será que modificou realmente alguma coisa? Em caso afirmativo: Até que ponto essas transformações dentro da sociedade veio beneficiar todos aqueles tão prejudicados dentro da história brasileira

O terceiro capítulo tem como o seu objeto principal, entender como a história e direito caminham junto dentro do processo de ações afirmativas como essas duas ciências pode ajudar aos nossos governantes a melhorar a realidade social dentro de nosso país. O poder executivo de certa forma é quem nos faz enxergar o programa de cotas como um processo discriminatório por parte do mesmo, pois, aquele que não é negro acha que o mesmo será desqualificado com essas quantidades de vagas destinadas aos afros descentes esquecendo assim a má qualidade da educação que se é oferecida a esse sujeito ( ) e, portanto, é inviável a disputa por igual em vestibulares e concursos este pensamento é compartilhado por boa parte da sociedade a qual vivemos.

Para o sistema jurídico a questão da igualdade presente no artigo 5° de nossa constituiçãoOs próprios africanos enviavam escravos juntos com os portugueses na esperança de quando estes voltassem fosse bons bélicos já que Portugal levavam os mesmo com intuito de treina-los para ser verdadeiros guerreiros e defender os reinos africanos.

Fica entendido que é a partir da doação de homens africanos para os portugueses treinar para as batalhas que começa o tráfico negreiro, já que muitos eram levados contra sua vontade por muitas vezes o prazo dado pelos portugueses aos reis africanos para o retorno do sujeito levado não era cumprido, muitos morriam nesse percurso, pois, as condições que os mesmos eram transportados eram cruéis semelhantes se não igual ao que acontecia durante o auge do período escravocrata. A explicação de como os africanos eram conduzidos pelos traficantes pelo mar será abordada no próximo subitem de forma mais clara e abrangente.