HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL – LIBERDADE – IGUALDADE
Por: gelvando • 21/5/2018 • Dissertação • 985 Palavras (4 Páginas) • 270 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHAGUREA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERÊNCIAIS
3º BIMESTRE
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL,
HISTORIOGRAFIA, HISTÓRIA DA ARTE, HISTÓRIA DA AMÉRICA.
COLONIAL, DIREITOS HUMANOS E HISTÓRIA ANTIGA.
3ª SÉRIE
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL – LIBERDADE – IGUALDADE
A História do Brasil Colonial passou por varias revisões sobre os conceitos, costumes, tipos sociais, e revelando a complexidade desse período, diante de muitos fatos importantes onde tem ganhado muitas interpretações referentes à liberdade e igualdade, temos muitos pontos importantes a serem destacado sobre o assunto abordado, mas vamos destacar apenas alguns fatos.
Nesse período as mulheres se vestiam com roupas feias sendo apenas blusa e saias feitas de material muito ruim e os homens usavam apenas calças, permanecendo sem camisa. Nesse mesmo período os escravos como eram chamados os recém-chegados da África, desde essa época já havia distinções entre as nações africanas e, dada a miscigenação, a cor mais clara da pele era também fator de diferenciação dando a entender que a igualdade não era praticada entre os mesmos. Aos crioulos e mulatos reservavam-se as tarefas domésticas, artesanais e de supervisão. Em contrapartida, muitos recebiam em usufruto parcelas de terra onde podiam cultivar, nos fins de semana e feriados, produtos agrícolas mais tarde revendidos. De tal maneira que mais tarde esse comércio permitiu a alguns comprar a própria liberdade. Não é raro se encontrar nos registros deixados por senhores de engenho as formas de pagamento utilizadas por seus escravos por conta de sua liberdade: ouro, prata e efeitos. Estes podiam ser valores negociáveis advindos desse pequeno comércio. A liberdade também podia ser obtida graças às alforrias de pia concedidas em dias de batismo, ou outras, formalizadas nos testamentos do senhor.
Quanto à história da América Colonial a situação econômica e política agravava a situação do lado de cá do Atlântico, onde um regime monopólios e concorrência do trabalho escravo para o assalariado. Livre cambio e igualdade civil, trabalho livre, liberdade e propriedade eram considerados direitos naturais do indivíduo. Para o nascente capital industrial, do qual a Inglaterra era o maior representante, a abertura dos mercados das colônias era urgente, tanto para comprar matérias-primas quanto para vender manufaturados. Por meio de manuais e tratados, os ideólogos do poder “ensinavam” à sociedade “culta”, a nobres ou burgueses, processos de diferenciação em relação às camadas “inferiores”, tendo a separação das classes entre as raças bem como a supremacia da civilização das classes “inferiores”, pode-se considerar que a diferenciação racial funciona como poderoso inibidor de qualquer tentativa de justiça social, aproximando-se de uma espécie de discurso racial “humanizado” para justificar desigualdades sociais, naturalizando a imagem do homem liberto do controle social que era imposto a todos os Homens e Mulheres Selvagens não gozavam do sexo “civilizado”, de uma existência social regularizada por qualquer tipo de instância; tampouco usufruíam da graça divina. Apesar de tudo, o Homem Selvagem era alguém que perdera a razão e não sabia que podia se tornar um ser civilizado em uma vida idílica de liberdade e de felicidade.
Quanto a historia antiga a cidade ocidental caracterizava-se por um numero de agricultores, cidadãos independentes e proprietários privados. Quanto a cidade oriental era contida por uma burocracia que era dependente de um poder centralizado, que podia ser um palácio monárquico e guerreiro ou um grande templo. Na cidade ocidental, que primeiro fora aristocrática, os pobres haviam ganhado, com sua cidadania e sua liberdade política, o direito 26 História Antiga de não serem explorados pelos mais ricos. Estes últimos dependiam da exploração racional do trabalho escravo, tanto no campo, como na cidade. A diferença entre a cidade antiga e a medieval era mais sutil. Nesse sentido, eram cidades consumidoras, pois não precisavam, ao contrário das cidades medievais, desenvolver uma produção artesanal própria para garantir seu abastecimento.
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