Historia
Resenha: Historia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: piufic • 25/9/2014 • Resenha • 372 Palavras (2 Páginas) • 179 Visualizações
Na sociedade contemporânea é iminente a necessidade de um posicionamento mais próximo da realidade política, social e cultural que a forma, a respeito das drogas em geral. È imprescindível a legalização parcial ao menos daquela droga que se “equipara” ao álcool, que é a maconha, por estar demasiadamente inserida na sociedade e por que muitos estudos comprovam que seus efeitos são muitas vezes menores que os do álcool. È necessário tratar as drogas mais pesadas com de acordo com os efeitos prejudiciais que causam no contexto social.
Devemos deixar de ser hipócritas e realmente encarar a descriminalização da maconha que corriqueiramente já é consumida pela sociedade, assim como o álcool e o cigarro; se os efeitos se equiparam, é interessante que seja tratada da mesma forma, deixar de lado um pouco da questão moral, é preciso regular o uso da maconha e não a liberação geral, óbvio que isso só é viável se acompanhado de políticas públicas para debater as consequências do uso mesmo que recreativo da maconha, para que esse não se torne uma dependência.
A ilegalidade ao consumo da maconha em específico, mantém um perigoso mercado, comandado pelos traficantes, que comumente facilita a dependência de jovens que mantém esse comercio em movimento e todo lucro gerado potencializa sobretudo o crime organizado, a violência, e sustenta os traficantes e todo seu esquema. Logo é necessário usar a legalização do consumo a maconha, como uma forma de inibir o esquema desses traficantes, que na maioria das vezes é mantido por aquela droga em que a demanda da sociedade usuária é maior: a maconha.
O grande foco da questão deve estar no usuário, o viciado, o dependente que sustenta o narcotráfico uma vez que se torna a demanda do negócio e os traficantes, que facilitam a acessibilidade a droga, a oferta. Uma vez caindo a demanda, seja através da legalização ao consumo da maconha ou por meio de políticas públicas eficazes; o lucrativo negócio do tráfico tende a cair. Pois com a legalização o usuário não estaria ligado necessariamente aos traficantes, que muitas vezes nem sempre são viciados, apenas se interessam no lucro do negócio “fácil”; já com politicas publicas, seria possível combater a dependência mesmo o consumo sendo legalizado.
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