Historia
Seminário: Historia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: paocaseiro • 28/9/2014 • Seminário • 7.623 Palavras (31 Páginas) • 178 Visualizações
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• Cerca de 180.000 pessoas se mudam para cidades a
cada dia, fazendo com que a população urbana cresça
em torno de 60 milhões de habitantes a cada ano.
(Fonte: Intuit, outubro de 2010.)
• Até 2050, estima-se que a população urbana global atinja
6,3 bilhões de pessoas, ou 70% da população na
época. (Fonte: ONU, 2009.)
• Até 2030, a China vai ter população urbana de 1 bilhão
de pessoas, e a Índia, de 590 milhões. Atualmente, a
população urbana da Europa é de 533 milhões de pessoas.
(Fonte: previsão da McKinsey e dados da ONU,
2009-10.)
• Até 2030, a China vai ter 221 cidades com mais de 1
milhão de habitantes, e a Índia vai ter 68. Em 2010, a
Europa tem 35. Durante este período, 400 milhões de
chineses e 215 milhões de indianos vão se mudar para
áreas urbanas, mais do que a população dos EUA e do
Brasil juntas. (Fonte: Foreign Policy, agosto de 2010.)
• Mais uma preciosidade: em janeiro de 2011, planejadores
urbanos chineses propuseram a fusão das nove
cidades ao redor do delta do rio Pérola em uma única
área metropolitana, com cerca de 42 milhões de pessoas:
mais do que a Argentina, e cobrindo uma área 26
vezes maior do que a Grande Londres. (Fonte: Reuters,
janeiro de 2011.)
Qual é a grande diferença entre o mundo urbano de amanhã e o
de hoje? Haverá mais cidades, sendo que algumas delas
serão mais novas e maiores do que nunca. Então, ao passo
que potências globais “tradicionais” como Nova York, Londres e
Paris já dividem o palco com Beijing, Mumbai e Istambul, cada
vez mais, cidades como Belém, Chongqing e Guadalajara estão
prontas para deixar sua marca. Leia mais a este respeito em
“FORÇA URBANA”:
FORÇA URBANA
Ímãs de riqueza, talento e criatividade
Apenas 100 cidades respondem por 30% da economia mundial
e quase todas as inovações existentes. Muitas dessas
máquinas de globalização – cuja vitalidade duradoura vem do
dinheiro, do conhecimento e da estabilidade – são capitais mundiais
que evoluíram e se adaptaram ao longo de décadas, se não
séculos, de domínio. (Fonte: Foreign Policy, agosto de 2010).
Ricas em redes e oportunidades, estes centros hiperprodutivos e
hiperconsumistas funcionam como ímãs, atraindo talentos e distribuindo
inovação: Hong Kong recebe mais turistas a cada ano
do que toda a Índia. Tóquio e Nova York têm PIB similar ao do
Canadá ou da Espanha, ao passo que o PIB de Londres é maior
do que o da Suécia ou da Suíça. (Fonte: ONU Habitat, 2010).
Paris, Lisboa, Bruxelas, Budapeste e Seul respondem, cada uma,
a mais de 25% da economia de seus país. (Fonte: ONU Habitat,
2010).
Nas próximas décadas, a elas irão se juntar várias outras cidades
novas e/ou maiores, e estas também abrigarão uma concentração
cada vez maior de riqueza, talento e criatividade global e
nacional:
• Estima-se que as cidades indianas vão gerar 70% dos
novos empregos criados até 2030, produzirão mais de
70% do PIB indiano e levarão ao aumento da renda per
capita em quase quatro vezes por toda a nação. Até
2030, a Índia vai ter 91 milhões de residências urbanas
de classe média, número bem maior na comparação
com 22 milhões em 2010. (Fonte: McKinsey Global Institute,
abril de 2010.)
• A Academia de Ciências da China estima que, a cada
crescimento de 1% na urbanização, a China pode contar
com crescimento de 1,6% na contribuição feita pela
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demanda doméstica relativa ao PIB chinês. (Fonte: Deloitte,
junho de 2010.)
• A economia de Xangai representa mais de 13% do PIB
total da China, apesar de ter menos de 2% da população
do país. (Fonte: ONU Habitat, 2010.)
• O número de residências africanas com renda que vai
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