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Historia

Por:   •  23/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.707 Palavras (7 Páginas)  •  287 Visualizações

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Febvre faz uma discurssao sobre o homen do seculo XVI, e tem como base dessa discussao a linha dos Annales, onde o homem por sua vez é historiciavel e tambem dinamico. Lucien Febvre amplia no texto o cotidiano e as mentalidades como importancia para se discutir, e cita a relação entre França e Brasil, falando da historigrafia brasileira na decada de 30 quando os franceses vieram para o Brasil, que é a historografia tributaria nas correntes francesas,Febrve mostra a importancia do Annales e como eles servem para serem observados como exemplo para os historiadores que não queirao ficar no modo tradicional, mais sim algo mais precisoso e tecnico como uma verdadeira ciencia do homem, faz ainda questionamento entre o cristianismo x ciencia no seculo XVI monstrando o que se diz respeito do homem em cada lado, onde o cristianismo poe o homem como o centro das atençoes no universo, o ser mais importante, sendo que a ciencia o trata como o mais o ser vivente entre as criaturas e que faz parte da natureza como os outros parecendo apenas uma outra especie como muitas outras.

O autor lembra que o homem sempre foi homem atraves dos tempos e tempos que todos sabem, e o que se propoe é que o homem é sempre o mesmo , então ele faz o questinamento se o homem é o homem mesmo, onde ele proprio responde que não, porque o homem sempre muda e varia perpetuamente dizendo tambem que o historiador deve colocar o homem em seu meio mostrando o quanto o meio humano é especial e diferenciado e o quanto muda e se disversifica de uma epoca para outra.

Ele leva a enxergar o homem do seculo XVI na sua vida que é de natureza camponesa e nomade muito mais que a nossa, e que tambem teria contraste existentes neste seculo (frio, calor, dia e noite) dizendo que era bem mais acentuado nesta epoca, e tambem fala do homem seicitista não tendo a matematica na sua vida, mais ele diz que a matematica se encontrava na sua infancia, pois procuravam pouco e desconhecia os sinais, não tinham necessidade de uma padronização como na epoca de hoje.

Sobre a erxplicação do tempo nesse seculo XVI, os homens não tinham noção de passagem do tempo cronologico, pois não se preocupavam com o tempo levando em conta entre tanto fatores que ainda não eram uma sociedade industrial.

E falando da reforma e contra a reforma, por causa da fé a audição era muito importante e esse foi o seculo das reformas, onde os reformadores evocavam a autoridade da palavra, eis porque o somente os ouvidos são orgaos do cristão, Lucien mostra que exixte um amplo campo de estudo sobre a vida do homem naquele seculo, mais que tambem as dificuldades são muito grandes para que se possa estudar o homem do seculo XVI.

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Neste texto Jacques Ranciere indaga questoes sobre o anacronismo, que por sua vez é considera um pecado irremissivel dentre tantos outros para Luciien Febvre, onde podemos se perguntar o porque o anarconismo é considerado um pecado mortal para esse autor? E qual seria suas explicaçoes quemostre esse pecado? Mais o que seria o anacronismo em si? Oanacronismo e o erro que consiste em situar um fato cedo demais,ou seja que designa o fato de frente papa traz, de um tempo para um tempo anterior,e tem caracteristica poetica,remonta os tempos a outros tempos que não se pode datar;onde se observa neste conceito uma confusao das epocas,por isso o autor trata esse conceito como um pecado,pois que se faz um nó na relação entre tempo e verdade,e tenta conceder averdade na poesia conceito.O texto aborda tambem sobre eternidade falando do homem e suas crenças em seu tempo onde cita se existiu no seculo xvl um homem chamado rebelais se ele acreditava no cristianismo ou era incredulo;onde o texto mostra tambem lucien questionando sobre o homem desta epoca,onde acaba por sua vez dizendo que a crenaça de rebelais não de ser discutida,mas no entanto ele nos mostra tecnicas que se deve ter como implicações no trabalho dos historiadores,mostrando formas des se perguntar sobre um acontecimento levando em conta a ciencia dos fatos,onde desta forma a historia pode nos trazer uma confiança maior dos acontecimentos,pois se busca alicerce.,em que o homem esta ligado a seu tempo e possibilidades,sendo assim um olhar mais racional do historiador.,, e não um conceito que oculta as condiçõe das epocas e dos fatos e possibilidades cientificas e reais de acontecimentos, onde liga os fatos e acontecimentos a um cenario que não convén e camufla a verdade que se esconde por detras de uma logica poetica,e liga religião e eternidade porque se designa a um movimento que vai de baixo para cima, onde uma hipotese pode ser deduzida; pois o anarcronismo nos mostra um problema de ordem dos tempos na hierarquia dos seres, onde cada qual, não cabe ao seu tempo, liga também numa ordem vertical o tempo que esta acima do seu tempo, o que chamamos de eternidade em que se agrava o problema deste conceito, pois liga tempos que não possui logica de datas e de tempos que não podem remontar, ou seja, um tempo lendário.

Etnocentrismo.

Trata-se aqui de culturas que se limitam as suas proprias visões, desconhecendo a cultura de outros povos e/ou grupos como algo sem valor, errado, primitivo. Sendo assim, uma visão etnocentrica, não considerando a logica de funcionamento de outra cultura, ficando apenas fechada na sua forma de visão que possui como referencia; o etnocentrismo trata desta questão de valor, daquilo que é considerado diferente, como exemplo, temos as formas de se vestir de cada cultura; aqui é normal vestirmos um tipo de roupa que em outro país seria muito estranho, os tipos de comida asiaticos que são vendidos nas ruas como escorpiões e cães que para eles é normal, para nós seria como a venda de pastéis e pipocas. Também pode-se estranhar o modo de agir de cada pessoa que nasceram em países diferentes, mas o ponto que o etnocentrismo tratra é aprender lidar com estas diferenças culturais, que se chocam, mostrando que cada um considera a sua cultura como a mais sofisticada perante as demais culturas. Fora esta lógica que deu origem ao capitalismo

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