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Historia Da Educação

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Por:   •  31/5/2014  •  2.553 Palavras (11 Páginas)  •  261 Visualizações

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Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação a Distância

Curso de Pedagogia

História da educação e da Pedagogia

Edme Carvalho de Souza - RA 329625

Ivanildo Paulo da Silva - RA 345361

Priscilla Almeida Sousa Machado - RA 331690

Telma Rocha Antunes - RA 314096

Atividade Prática Supervisionada

Profª Ma. Mariciane Mores Nunes

Tutora Presencial Suzana Alves Bandeira

Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo

Irecê, abril de 2012

Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação a Distância

Curso de Pedagogia

História da educação e da Pedagogia

Edme Carvalho de Souza - RA 329625

Ivanildo Paulo da Silva - RA 345361

Priscilla Almeida Sousa Machado - RA 331690

Telma Rocha Antunes - RA 314096

Atividade Prática Supervisionada

Profª Ma. Mariciane Mores Nunes

Tutora Presencial Suzana Alves Bandeira

Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo -

A Escola Municipal Valter Barreto- Presidente Dutra, Bahia

Introdução:

A História trata da abordagem cientifica de recortes da realidade e oportuniza a educação e suas teorias no contexto histórico em que surge. Para observar a concomitância entra as suas crises e as do sistema social. As questões de educação estão engendradas nas relações que se estabelecem entre as pessoas nos diferentes segmentos da comunidade. É um fenômeno que sofre efeitos do poder, por estar de fato envolvida na política. A História da Educação tem duas funções: a primeira , como disciplina de um curso, oportuniza que as pessoas envolvidas no projeto de educar as novas gerações tenham consciência do caminho já percorrido e possam, intencionalmente, estabelecer metas para a implementação desse processo , atentas para as mudanças necessária.

Em segundo lugar, como atividade científica de busca e interpretação das fontes, para melhor conhecer nosso passado e nosso presente.

Essas duas funções da História da Educação, devem exercer fecunda influência na política educacional, sobretudo nas situações críticas em que são gestadas as reformas educativas, depois transformadas em leis, a fim de que se possa defender a implantação de uma educação democrática e de qualidade.

Somos feitos de tempo?

Somos feitos de história, pois nossos pensamentos, idéias e ações vão mudando à medida que o tempo nos apresenta situações e problemas que precisamos enfrentar resolver e transformar. Cada geração assimila a herança cultural de seus antepassados e estabelece projetos de mudança, produzindo assim, seus próprios conceitos e culturas.

Estamos inseridos no tempo, de modo que o presente não se esgota na ação que realiza, mas adquire sentido no passado e no futuro desejado. No passado é que se fundam as raízes do presente. É impossível pensar em uma natureza humana com características universais e eternas, não existe conceito de ser humano universal para servir de modelo em todos os tempos. Se não nos compreendemos fora da nossa prática social, é porque esta se encontra inserida em contexto histórico-social concreto.

A história da Educação nos permite construir interpretações sobre como os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam. O educador consciente e crítico deve ser capaz de compreender sua atuação nos aspectos de continuidade e de ruptura em relação a seus antepassados, agindo de maneira intencional e não intuitiva ou a ao acaso.

A história surge da necessidade de reconstruirmos o passado, relatando os acontecimentos decorridos da ação transformadora dos indivíduos no tempo, por meio da seleção e construção dos fatos considerados relevantes, interpretados a partir de métodos diversos.

Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo

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PERIODO JESUITICO (1549-1759)

Junto com sua moral, costumes e religiosidades, os jesuítas trouxeram consigo os métodos pedagógicos europeus. Sem reconhecer o modelo de educação tribal difusa e universal, os jesuítas criam escolas e impõe sua religião tendo como objetivo o proselitismo e o noviciado. Os alunos eram índios, os filhos de comerciantes e latifundiários portugueses, estudavam na Europa.

Educação a serviço da igreja, o trabalho educativo era um meio para catequizar os índios, possibilitando a pregação da Fe católica, uma vez que não seria possível converte-los sem que soubessem ler e escrever.

A REFORMA PROTESTANTE E A CONTRA-REFORMA CATÓLICA

A Igreja católica romana no século XVI encontrou muitas idéias discordantes dos seus ensinos. O Renascimento tinha pensadores que não economizaram duras críticas ao procedimento do clero.

As principais críticas era o despreparo intelectual, abuso de poder, imoralidade, isenção de pagamento de impostos, vendas ilícitas de coisas sagradas, perdão de pecados através de recebimento de dinheiro.

O clero não tinha em sua formação uma uniformidade, pois os de origem nobre ocupavam o alto clero, tinham uma vida luxuosa, enquanto os de origem de famílias pobres,ocupavam o baixo clero, tendo que, para sobreviver, trabalhar também em tabernas ou casas de jogos.

Com o surgimento das universidades, o aumento das pessoas alfabetizadas, contribuiu-se para a divulgação das idéias humanistas na Europa, anunciando-se

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