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Historia Da Educação

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Por:   •  30/9/2014  •  1.630 Palavras (7 Páginas)  •  1.289 Visualizações

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Brasil: a educação contemporânea

O primeiro periodo do governo de Vargas ficou conhecido como governo Provisório. Nateoria ele deveria governar por alguns meses, ate a convocações de novas eleições. Mas Vargas foi ficando, e ficou de 1930 até 1934. Uma das medidas mais importantes durante esse período foi uma tomada logo de início, a nomação de interventores para governar os estados. Essa nomeação de pessoas para governaros estados, sem a existencia, nesses estados de eleicoes foi uma forma de intervenção nos estados. Os interventores, alguns nem eram dos Estados para onde foram nomeados, deveriam nomear os prefeitos dos municípios e os ocupantes do primeiro escalão do governo estadual, com isso Vargas deu um duro golpe nas oligarquias estaduais, grupos que por décadas viveram sugando o estado, viram-se órfãs com Vargas no poder, isso principalmente em São Paulo, criou uma reação contra o seu governo.

A República Populista indica um período da história política do Brasil que envolve as décadas de 1930 e 1960. Nesse tempo, o país foi presidido por Getúlio Vargas (1930 – 1945), Gaspar Dutra (1946 – 1951), mais uma vez por Getúlio Vargas (1951-1954), café Filho (1954 e 1955),Juscelino Kubitscheck (1955-1961),Janio Quadros(1961)e João Goulart(1961-1964). Nesse período, o Brasil sofreu grandes transformações econômicas e sociais. Uma das marcas dessa época foi o grande impulso dado para o crescimento das indústrias e o fortalecimento das classes trabalhadoras urbanas. O Brasil, gradativamente, deixava de ser um país de economia rural, para também ter grandes riquezas sendo produzidas nas cidades.

Podemos definir a ditadura militar como sendo o período da política brasileira em que militares governaram o Brasil. Esta epoca vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucinais, censura perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.

Desde o final do império aumentara o interesse pela educação, por meio de conferências pedagógicas, criação de bibliotecas e etc. Mais a atuação do estado passou a se tornar significativa no final do século XIX, tomando força nas primeiras décadas do século seguinte, encaminhando um modelo deescolarização baseado na escola seriada, com normas, procedimentos, métodos e instalaçõe sadequadas. Os novos espaços organizados representavam o esforço de implantar a ordem e adisciplina. Cresceu o interesse pela formação de professores e devida à descentralização doensino fundamental, a criação de escolas normais dependia da iniciativa de alguns estadospioneiros como São Paulo e Rio de Janeiro e bem depois Distrito Federal. A escola normal foicriada por Caetano Campos em 1890. O projeto republicano visava implantar a educação escolarizada, oferecendo ensinopara todos. Mas ainda se tratava de uma escola dualista, onde para a elite era reservado àcontinuação dos estudos, sobretudo científicos e para o povo era uma educação elementar eestritamente profissional. A Igreja Católica reagia de maneira negativa a todas as manifestações positivistasatribuídas ao governo republicano, que na Constituição estabelecera a separação da Igreja edo estado e a paralização do ensino nos estabelecimentos públicos. As escolas tinham as poucas vagas disputadas, pela classe média. A rede escolar do país variava conforme o estado, entre os quais São Paulo era o mais favorecido.

As discussões pedagógicas no Brasil iniciaram-se no final do Império, após a proclamação da República. Com as novas ideias sob a influência direta das pedagogias européias e norte-americanas, inicialmente com a divulgação do método Intuitivo e com o embate entre a pedagogia tradicional, e o ideario positivista, que defendia a laicidade do nensino. No século XX houve também a difusão das ideias anarquista e comunistas. Nesse período os escolanovistas buscavam atender às novas necessidades de um país cada vez mais urbano e industrializado.

No Brasil ocorreu o movimento escolanovistas, representado por educadores como Anísio Teixeira e outros que trouxeram uma influência renovadora. Não se tratava, porém, de um grupo homogêneo do ponto de vista ideológico, e ficou claro com a virada política do estado novo: Paschoal Lemme e Hermes Lima eram socialistas. Anísio Teixeira e Fernando de Azevedo eram liberais. Anísio Teixeira, foi um notável pedagogo, filósofo e educador. Em 1932 a 1950, foi signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Na Bahia, foi responsável por outra reforma, projetou o funcionamento de cinco escolas: quatro delas, chamadas Escolas-Classe, e a quinta seria a Escola-Parque. Em 1951 á 1964, ocupou diversos cargos, participou da discussão da LDB, foi um dos idealizadores da Universidade de Brasília (UnB). Por ocasião do inicio da ditadura militar, foi afastado e aposentado compulsoriamente. Morreu na época da ditadura militar, em circunstância trágicas até hoje não esclarecidas.

Devido à influência de Dewey, Anísio Texeira preferia usar a expressão “escola progressiva” e não Escola Nova. Vale Lembrar a posição sobre o ensino tradicional, reformulados pela didática da escola progressiva. A escola deveria ser o lugar da elaboração de projetos, que levam à conquista progressiva da autonomia e da responsabilidade do educando. A convicção da sociedade justa e democrática depende da renovação cultural, o que seria alcançado por meio da educação unitária.

Em 1955 à 1964, foi fundado o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (Iseb), teve grande contribuição teórico, que durou dez anos, até o ser extinto pelo golpe militar. O Instituto propôs-se à repensar a cultura brasileira autônoma, não-alienada, rompendo a tradição colonial de transplante cultural. As bases teóricas do Instituto eram as mais diversas: marxismo, existencialismo, pensamento cristão. Complexa é a crítica da contribuição do Iseb. Se, por um lado, supôs o comprometimento “subversivo” com a ideologia marxista, por outro, de vincular uma ideologia de direita. Iseb teria ainda supervalorizando o papel da consciência e da ideologia para incrementar o desenvolvimento

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