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Historia Da Educção

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Por:   •  12/6/2013  •  2.623 Palavras (11 Páginas)  •  375 Visualizações

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Atividade Prática Supervisionada (ATPS)

Entregue como requisito para conclusão

da disciplina “Didática”, sob. Orientação

do professor-tutor à distância

Adriana Aparecida Barbosa Zanelatto.

INDAIATUBA

2013

Etapa 1 – passo 1

Somos feitos de tempo?

Sim, porque através do tempo nos conseguimos atingir nossos objetivos de cada dia (presente, passado e futuro) isso só acontece com o tempo.

Muitas pessoas querem que as coisas aconteçam antes do tempo, mas com isso pode causar transtornos, se as coisas acontecerem no tempo certo, ira ocorrer prodígios.

Segundo o poeta Pablo Neruba, parafraseando, para lembrar que cada manhã de nossas vidas pode fazer do sonho outro sonho.

Na concepção de tempo, prevalece em nossas analises que fragmentar as dimensões presente, passado e futuro, olhar que reproduz os ritmos das maquinas ritmos etapistas, lineares compartimentalizados pautados em relações de causa consequência? Em medida a visão de tempo em relação as nossas próprias vivencia.

Data do final do século XIX a construção do conceito da historia com a disciplina, quando esta deixa de ser intimamente articulada a arte da filosofia, para adquirir conotações mais especificas isto é técnicas cientificas data ao mesmo tempo, deste final dos oitocentos, com o avanço da modernidade, capitalista e hierarquização dos saberes o prevalecimento da historia como ciência, como disciplina, em relação à memoria no que diz respeito à pedagogia moderna.

Etapa 1 – Passo 3

“a preservação da memoria histórica, a reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todos os tempos e em todos os lugares”. ‘’

A preservação da memoria é um tema em destaque nos últimos anos, a preocupação com a conservação de registros de memoria, nos diferentes contextos e suportes, justifica a reflexão sobre o perigo de esquecer ou perder tais registros que relatam fatos históricos marcantes de uma determinada sociedade.

O conceito memoria enquanto um processo histórico e tradicional que observa e analisa as características culturais de um determinado povo.

Nesse sentido, monteiro, Carelle e Pickler (2008) afirmam que esse tipo de memoria pode ser interpretado como coletiva isto é aquela que faz parte das características de um grupo de pessoas. Ao falar sobre memoria histórica e relíquias Loweenthal (1989, p27) utiliza-se do conceito de memoria como insumo colaborativo para a construção do conhecimento produzido intencionalmente, mas formada subjetivamente, apresentando-se como um meio de transmissão de experiências do passado pro presente.

Os relatos dos acontecimentos mesmo vivenciados por varias pessoas em um momento só quando é contado o fato ocorrido sempre uma pessoa conta diferente da outra.

Entende-se que a importância da preservação de informações, em qualquer tipo de suporte prove de necessidade de resguardar o passado, no intuito de entender o presente e fazer prospecções ao futuro com base no que se vivencia anteriormente.

Etapa 2 – Passo 3

A origem da Educação escolar no Brasil – a ação dos Jesuítas como parte do movimento da contrarreforma católica.

O objetivo inicial era a propagação da fé, lutavam contra os infiéis e eretrios. Os jesuítas se espalharam pelo mundo a partir da Europa que era assolada por heresias ate a Ásia, África e América.

Através da intolerância dos adultos descobriram que eram mais seguro a conquista das almas jovens por isto o instrumento adequado criar e multiplicar as escolas, a partir desta ideia ficou marcante a influencia dos jesuítas a pedagogia que formou várias gerações de estudantes durante mais de 200 anos. Predominou de 1540 á 1773.

A ordem jesuíta chegou a possuir 1444 colégios espalhados pelo mundo e 1749 chegou a 1669 colégios. Os mestres jesuítas passavam por um rigoroso preparo.

Os jesuítas praticavam seguintes regras codificadas no Ratio Studiotum aplicavam-se nos seguintes cursos:

Studia inferioca- tinha duração de 3 anos era constituído por gramatica, humanidades e retorica, formando a estrutura do ensino baseada na cultura clássica greco-latino era composta também por filosofia e ciências que tinha finalidade de formar filosofo.

Studia Superiora: incluía teologia e ciências sagradas. Esse estudo visava formar padre.

Já com a didática o jesuíta era bastante exigente era a favor a repetição dos exercícios a facilitar a memorização. Outra característica do ensino jesuítico era a emulação, ou seja, a competição entre os indivíduos e as classes.

Os alunos mais destacados eram incentivados a emulação com prêmios onde participavam famílias, autoridades eclesiásticas e civis com a finalidade de obter um brilho especial.

Os jesuítas ficaram famosos por se empenhar em instituisionalisar o colégio como local de formação religiosa intelectual e moral das crianças e jovens. Para alcançar tais objetivos a disciplina era muito rígida, pois era aplicada pelos internatos, pois acreditavam que assim conseguiriam maior proteção e vigilância e assim conseguiam controlar a admissão dos alunos, pois as férias eram curtas acreditavam que o contato com a família afrouxavam os hábitos morais adquiridos.

Naquela época a obediência era considerada uma virtude, pois a educação era muito rigorosa usava-se aplicar castigos e punições físicas.

Mas para contrabalancear a disciplina os jesuítas estimulavam atividades recreativas assim proporcionavam um ambiente mais saudável e alegre.

Etapa 3- Passo 3

As mudanças ocorridas com tempo.

Brasil colônia

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