História Geral

A Igreja medieval era a maior proprietária de terras, chegando a deter 1/3 da Europa, o que lhe garantia grande poder econômico e político.

Dentro do pensamento teocêntrico, a Igreja influenciava nos valores e grande parte dos costumes do período, e mesmo na guerra onde impôs a paz de Deus e a trégua de Deus. Também a Igreja era a principal responsável pela unidade medieval.

Apenas os servos estavam sujeitos a esses impostos feudais, já o clero e a nobreza eram isentos. A talha era a divisão da produção, a corveia era dois a três dias de trabalho gratuito nas terras do senhor feudal, a capitação era o imposto pago por pessoa, o Tostão de Pedro era o imposto pago à Igreja, já a Banalidade era o imposto pago pelo uso de bens do senhor feudal.

Os povos bárbaros eram todos aqueles que viviam fora dos limites do Império Romano.

Eles eram nômades, não tinham escrita desenvolvida, eram politeístas (acreditavam em vários deuses), não construíram cidades.

O Renascimento cultural foi um movimento artístico, filosófico e científico ocorrido na Europa, que aconteceu entre os séculos XIV e XVI, tendo base na cultura greco-romana.

A razão de ter ocorrido o pioneirismo italiano fora por causa do monopólio sobre o comércio de especiarias e artigos de luxo vindos do Oriente, por causa da presença de elementos da cultura clássica (greco-romana), por causa da presença dos mecenas (patrocinadores dos artistas da época renascentista), contato comercial com os árabes e a presença dos sábios bizantinos.