Museus Históricos Brasileiros
Artigos Científicos: Museus Históricos Brasileiros. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: maryangela • 9/3/2015 • 668 Palavras (3 Páginas) • 218 Visualizações
As histórias dos Museus Históricos Brasileiros
O Museu Afro Brasil, no Parque Ibirapuera em São Paulo, destaca a perspectiva africana na formação do patrimônio, identidade e cultura brasileira, celebrando a Memória, História e a Arte Brasileira e a Afro Brasileira.
Exposição de esculturas de Roberto Hotte, é composta por 24 esculturas, realizadas na técnica de acrílica sobre tecido, resina e papel.
Museu Afro Brasil abre exposição de fotografias sobre a África de Christian Cravo, O fotógrafo Christian Cravo revela sua visão do continente africano na exposição “Luz e Sombra” no Museu Afro Brasil, Instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Homenagem ao artista Henrique Oswald, A exposição é composta por cerca de 60 pinturas, desenhos e gravuras. As obras integram os acervos particulares da família do artista e do diretor curatorial do Museu Afro Brasil, Emanoel Araujo.
Exposição com 50 obras do artista plástico Sidney Amaral, desenhos e esculturas formam o conjunto de peças da exposição “O Banzo, O Amor e a Cozinha de Casa”, do artista plástico Sidney Amaral, no Museu Afro Brasil, Instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
O museu de Percurso em Porto Alegre é um projeto que busca visibilizar a comunidade afro-brasileira com a instalação de obras de arte em espaço publico.
O desenvolvimento partiu de uma construção coletiva da comunidade negra local, onde sua falta de representatividade no patrimônio cultural remetia à invisibilidade social desta parcela da população. O projeto estabelece visualização e fruição de espaços marcantes para a etnia negra do ponto de vista da memória, da identidade e da cidadania, gerando percursos através da construção de obras públicas que referendem a passagem dos ancestrais por lugares territorializados pela comunidade.
O projeto se constituiu através da colaboração de diversas entidades do movimento negro.
O percurso visual em processo de execução evoca a presença, a memória, o protagonismo social e cultura dos africanos e descendentes no Centro Histórico da cidade de porto Alegre, cuja pesquisa histórico-antropológico indicou os lugares vivenciados pelos os negros, a fim de elaborar projetos de artes representativas.
No ano de 2009, o Projeto Monumenta reuniu um grupo de artistas para representar esteticamente os percursos sociais, históricos e culturais criados, mantidos e preservados pelos africanos e descendentes negros na cidade. E sua importância deve-se a preservação e culto ao Orixá Bará Agelu Olodiá assentado no centro do prédio. O Bará é, dentro do panteão africano, a entidade que abre os bons caminhos, o guardião das casas e da cidade, e representa o trabalho e a fartura. Os religiosos de matriz africana e frequentadores acreditam na força do axé do orixá, que garantiu a sobrevivência e a prosperidade do mercado ao longo de seus 244 anos, dando fartura aos transeuntes que passam no local e fazem seus pedidos. Os africanistas e simpatizantes, ao fazerem seus pedidos de abertura dos caminhos na terra para a fartura de comida na mesa e de prosperidade na vida ao Bará, jogam sete moedas, como certos da sua proteção. Com o passar do tempo, somam-se os testemunhos de pessoas que agradecem pelo
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