O Estágio Supervisionado em Educação Ensino Médio História
Por: Rafael Freitas • 9/8/2023 • Relatório de pesquisa • 1.422 Palavras (6 Páginas) • 169 Visualizações
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Relatório de Estágio II
São Paulo
Junho/2018
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Estágio Supervisionado em educação II
Ensino Médio.
CURSO DE HISTÓRIA – LICENCIATURA
Professor: Cristina de Toledo Romano
5º semestre, Turma A - Período: Noturno
Rafael Silva De Freitas RA: 916112219
São Paulo
Junho/2018
Sumário:
1.Sobre a instituição escolar 4
1.1.Informações. 4
1.2.Professor orientador. 4
2. Sobre a vivência no estágio. 5
3. Atividades feitas em sala. 6
4. Considerações finais. 7
5. Bibliografia 7
1.Sobre a instituição escolar
1.1.Informações.
Nome: Colégio Nova Cachoeirinha
Tipo de instituição: Privada
Endereço: Rua dos Patis, nº 141
Bairro: Vila Nova Cachoeirinha
Séries atendidas: Ed. Infantil, Ensino Fundamental l e ll, Ensino Médio.
Nível social dos alunos: Alunos de variadas famílias de classes sociais onde eles moram em diversos bairros aqui da Zona Norte.
Recursos disponíveis: Anfiteatro com Datashow, Laboratório de ciências com lousa eletrônica, Tv’s com entrada USB e HDMI, DVD’s, Rádio, Sala de Informática e Biblioteca.
1.2.Professor orientador.
Nome: Jorge Eduardo Hechert
Instituição que se formou: Universidade de São Paulo
Curso que graduou: História
Tempo de magistério: 4 semestres
Ano de concluiu: 2018
Atuação: Profº de história e sociologia
Outras formações: Professor do Cursinho Popular da ACEPUSP e bolsista do CAPES no projeto PIBID.
2. Sobre a vivência no estágio.
Neste estágio de ensino médio com o qual eu comecei a observar os adolescentes em seu aprendizado em sala de aula, o professor ele abordava em suas aulas, variados temas onde foram colocados em sala sobre Grécia antiga, Brasil colonial até o Brasil em sua primeira república, 1º e 2º guerra mundial e assim sobre o sistema político europeu e como ele foi um sistema que dominou mundialmente no aspecto ideológico, assim como a apresentação das ideologias e linhas de pensamento como de Karl Marx por exemplo, e temas relacionados a isso que foram aproveitados nas atividades de seminário.
O professor geralmente nas aulas ele faz um objetivo de pensar em uma realidade(situação problema), para problematizar e discutir em sala sobre isso em um determinado assunto abordado em sala de aula para estimular o senso crítico do aluno geralmente, como no meu primeiro dia de estágio onde o professor ele inicia a aula do segundo ano do ensino médio com uma a pergunta sobre um terreno no interior do Pará onde ele questiona para os alunos se iriam lá ou não e o que isso tem a ver com aula de História e com isso os alunos em sua boa parte eles mostram o interesse e até uma certa vontade de debater os temas que eles questionarem, e aproveitando essa questão inicial, o professor ele aproveita essa questão inicial para questionar qual foi a mentalidade do colonizador para ir explicando sobre a colonização do Brasil por colombo e assim ele fala sobre as rotas comerciais do oriente e explica que o Colombo achava estar em outro país antes de se dar conta de que estava no Brasil.
Quanto as questões políticas, os alunos fizeram comentários e questionamentos, de um desses comentários foi quando o professor foi compartilhar para o primeiro e segundo ano do ensino médio sobre a sua pesquisa de campo que ele fez em sua viagem para cananeia, onde visitou comunidades de quilombos e o professor cita a acusação de Bolsonaro de racismo, nesse contexto o professor ele refuta sobre a tese do Bolsonaro de que negro é improdutivo e questiona o que é o quilombo e uma aluna responde que era um refúgio de escravos e índios e uma outra aluna ela manifesta seu repúdio contra Bolsonaro dizendo que não gosta dele e que nunca votava nele pra presidente, um outro exemplo sobre as questões políticas é o terceiro ano do ensino médio onde o professor mostra sobre um gráfico sobre a topografia social explicando sobre São Paulo no século XX onde o professor questiona o principal responsável pela desigualdade social e os alunos citam a burguesia para assim, o professor explicar de forma relacional sobre os setores trabalhistas primários, terciários e secundários com o contexto de revolução industrial e assim ele fala sobre a vinda dos anarquistas para o Brasil na primeira república e os manifestos sindicais, nesta mesma sala teve uma aula sobre Karl Marx onde ele fala sobre a dialética do autor, o golpe do “18 de Brumário”, e a critica marxista com relação a história, explicando sobre o empirismo, racionalismo relacionado a dialética materialista e o seu histórico ele exemplifica sobre o discurso de que o morador de rua é considerado “vagabundo”, e que esse discurso tem um certo cunho empirista pelo fato de não conhecer a história do morador de rua, e com isso ele pergunta se precisamos de uma revolução e um aluno responde que sim e nisso o professor ele explica sobre o conceito de revolução na visão marxista e a luta de classes.
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