O Homem Contemporâneo

1. O Homem Contemporâneo

Falar sobre o homem contemporâneo é bastante complexo devido ao leque de possibilidades que se dispõe. Existe a necessidade de aprender e colocar em prática cada vez mais rápido as informações que chegam devido a tecnologia, comunicação, mudanças na natureza, nos valores e crenças para melhorar, porém com todas essas mudanças falta-lhe tempo para usufruir de suas próprias conquistas.

“A sociedade de hoje parece dominada pelas “indústrias do conhecimento”, que não produzem bens e serviços e sim ideias e informações.” (LAKATOS, MARCONI, p 225, 1999)

Existe em grande escala um sentimento de frustação em todas as camadas sociais devido a falta de conhecimento próprio pois o desejo maior do homem é ser individualista, pois ele só se importa com conquista e poder. Sempre é tempo para mudar O homem acredita erroneamente que ele pode manipular o outro através de palavras vazias. Fazendo o mesmo sonhar com melhores possibilidades de vida. “Poder é a capacidade para afetar o comportamento dos outros.” (HORTON, HUNT p 271, 1980)

1.1 Tráfico Humano

Sobre o tráfico humano entende-se que as pessoas são aliciadas por pessoas desumanas que prometem vida melhor com facilidades de enriquecimento. Pessoas ignorantes e ambiciosas aceitam e tarde demais percebem que houve um tremendo engano, inclusive as mulheres. “Segundo a estimativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o tráfico humano movimenta mais de US$ 34 bilhões por ano, sendo considerada a terceira prática criminosa mais lucrativa do mundo.” (DIÁRIO OFICIAL DE SANTOS, p. 4, 2014)

1.2 Videoinstalação

A videoinstalação é forma mais completa de reprodução artística, como expressa CANTONI “É nesse sentido que penso que instalações nada mais são que laboratórios portáteis, construído por artistas”

Tudo começa com Wolf Vostell e Nam June Park que foram um dos primeiros vídeo instaladores da história, e que ficaram em destaque nela: Vostell realizou a primeira instalação com infra – estrutura em um estúdio de televisão. A obra chamava – se TVDe – collages. Foi exibida em 1958 em uma loja de departamentos em Paris. A intenção deste trabalho é fazer com que a partir do tema proposto, o expectador sinta e viva a experiência do que lhe está sendo apresentado.

Como referência Mello diz “a vídeo instalação entrega a busca da arte pela reorganização do espaço sensório” (MELLO CHRISTIANE, 2007, explicando a vídeoinstalação como um meio da arte de trabalhar todos os sentidos de quem a presencia).

Referências

LAKATOS, Eva Maria. Sociedade Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 225 p.

HORTON, Paul Burleigh; HUNT, Chester Leigh. Sociologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1980. 271 p.

OFICIAL, Diário...

CANTONI, Rejane. Emoção art.ficial 2.0 – Divergências Tecnológicas. Itaú Cultural, 2004. Disponível em: <www.itaucultura.org.br/video-instalacao> Acesso em: 13 mar. 2014.

MELLO, Christiane. Vídeoinstalação e poéticas contemporâneas. Scielo, 2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-53202007000200009