O imperialismo em história
Por: Edneide Santana • 8/2/2016 • Trabalho acadêmico • 1.530 Palavras (7 Páginas) • 188 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUPERIOR de historia - licenciatura
EDNEIDE ALVES SANTANA
O Domínio do Imperialismo Século XIX.
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BOM JESUS DA LAPA – BA
10/2015
EDNEIDE ALVES SANTANA
O Domínio do Imperialismo Século XIX.
Trabalho apresentado ao Curso de Historia e licenciatura da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.
Orientador:Professores:
Cyntia Simioni França, Fabio Luiz da Silva, Julho Zamariam, Reinaldo Benedito Nishikawa.
Bom Jesus da Lapa-Ba
04/2015
1-INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo principal analisar os impactos do Imperialismo que ocorreu na segunda metade do século XIX, nos países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram consideradas grandes potências industriais. Na América, eram os Estados Unidos quem apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial. Onde abordará no contexto que todos estes países exerceram atitudes imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios econômicos, levando suas áreas de influência para outros continentes. ·. O breve texto apontará também que o Neocolonialismo como sendo à principal expressão do imperialismo, forma assumida pelo capitalismo a partir da Segunda Revolução Industrial. O domínio das potências europeias e Estados Unidos não foram apenas econômicos, mas completo, ou seja, militar, político e social, impondo à força um novo modelo de organização do trabalho. Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. 2-DESENVOLVIMENTO O Imperialismo do século XIX consistiu num tipo de política expansionista das principais nações europeias, que tinha por objetivo a busca de mercado consumidor, de mão de obra barata e de matérias-primas para o desenvolvimento das indústrias. |
O imperialismo não é nenhuma novidade na historia da humanidade, desde os tempos antigos há registros de regiões dominando outras regiões, ou mesmo de civilizações inteiras sendo submetidas por outras civilizações.
Ao investigar o imperialismo moderno, o estudo nos revela os principais motivos que transformaram os países europeus em países imperialistas. Em 1850, a partir da metade do século XIX, a Europa se tornou um dos continentes mais poderosos do mundo, descobrindo que foi devido ao processo da revolução industrial ter sido um grande sucesso. As fabricas produziram a todo vapor e evoluiu muito mais que a própria Europa imaginava consumir, onde se expandiu pela África, pela Ásia e pelo Pacífico.
Devido este fato foram necessários novos mercados, para vender esses produtos industrializados, foi preciso romper as fronteiras de outros países, não só para vender como também para obter matéria-prima e em busca de novas terras.
A mesma terra que trouxe tanta riqueza atraiu também a miséria. Isso porque a utilização cada vez mais intensa das maquinas, gerou um numero cada vez mais de desemprego. Com a ocorrência de instabilidade social, os burgueses passaram por varias dificuldades e principalmente de fome.
Diante o exposto, os mesmos países que compravam os produtos industrializados dos europeus e forneciam matéria-prima tinha que receber também os desempregados. Dando inicio ao grande processo de imigração europeia.
A Inglaterra também passou cada vez mais produzir e as maquinas passaram a ocupar o lugar do homem, acarretando um enorme crescimento da miséria, muitas famílias se desesperaram por falta de emprego. Surgindo a imigração de muitas famílias para América latina. Nova Iorque passou a receber muitos imigrantes do continente europeu, inclusive o Brasil nesse período recebeu um numero muito alto de imigrante.
A expansão territorial ocasionada pela Europa a qual visava à busca de novas terras pra resolver o problema dos desempregados da excedente mão-de-obra, caracterizou como um dos principais motivos que tornou imperialista e facilitou a colonização da África, Ásia e da Oceania.
Após conferencia de Bruxelas, a África foi dividida entre as potencias imperialista onde as mesmas passaram a dominar as populações locais. A Grã Bretanha, França, Portugal e Bélgica controlavam também maior parte do território africano, a Alemanha também possuía lá, muitas terras, mas, as perdeu depois da I Guerra Mundial.
As grandes potências mundiais iniciaram uma corrida para controlar diversas partes do planeta. Primeiramente Inglaterra e França e depois Itália e Alemanha iniciaram suas expansões coloniais ao longo do continente africano e asiático. Os Estados Unidos por sua vez investiu na América Latina, enquanto o Japão iria se impor perante a China e Coréia.
Os países imperialistas dominaram, exploraram e agrediram os povos de quase todo o planeta. Porém, a maior parte dos capitalistas e da população dos países imperialistas acreditava que suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso, isto é, tinham três critérios para explica-la: o etnocentrismo, baseado na pseudo-idéia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos e africanos), da mesma forma o racismo e o darwinismo social que interpretava a teoria da evolução a sua maneira errônea, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural.
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