O que é o comunismo?
Resenha: O que é o comunismo?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ivonefranca • 25/11/2014 • Resenha • 9.656 Palavras (39 Páginas) • 160 Visualizações
O que é comunismo?
O comunismo é uma escravidão, é a noite da tortura de uma Nação. É o sistema de negação é o próprio NEGATIVISMO. Exemplo atual de senzala comunista: CUBA. Fidel Castro ditador sanguinário, ídolo dos pervertidos, degenerados e terroristas.O comunismo, ou sua antesala, o socialismo de todos os matizes, nega a existência de Deus, ou seja, é o regime do ateísmo oficializado e permanente, embora para fins diplomáticos, aparente tolerância religiosa. Mentira deslavada, o exemplo, entre muitos, é a perseguição movida pela China Comunista contra os monges tibetanos, sua religião e o líder espiritual, o Dalai Lama.O comunismo nega o direito de propriedade, é o regime dos SEM NADA, tudo tem que ser do Estado, eliminando dessa forma um Direito Natural da pessoa humana. No seio do Estado comunista, ao invés do paraíso terrestre prometido ao proletariado, nasce uma nova classe que é a burocracia política, produto da federação formada entre o partido, a policia política e a cúpula sindical.O comunismo nega a liberdade, impondo a ferro e fogo o jugo da Ditadura cruel e sanguinária do Partido, que é também Policia e Judiciário, para tanto fuzila e extermina as principais figuras existentes em uma sociedade livre: o líder religioso, o jornalista livre, o advogado livre, que é substituído pelo grotesco procurador do Estado, o comerciante honesto e o professor que não pertence aos quadros do Partido, colocando em seus lugares, títeres, fantoches, simuladores e outros seres servis, submissos e subalternos. Enfim, o comunismo antes de tomar o poder prega a liberdade e a igualdade, porém faz exatamente o contrário, destrói a liberdade e aprofunda os fossos da desigualdade.
Exemplos atualíssimos de Ditadura Comunista são a China, a Coréia do Norte, nesta a fome absoluta ceifa milhões de pessoas todos os anos, embora não desperte a solidariedade dos artistas drogados e pederastas do Ocidente. Cuba de Castro, reino do terror instalado no quintal do Tio Sam e mantido com os dólares do turismo dos degenerados, dos bem intencionados que vão forrar os tapetes do inferno dos narco-terroristas e inimigos da paz, lobos travestidos de cordeiros, alguns já senis, mas que não perderam o vício de lobos ferozes, vermes, abutres, gusanos e maricons. Os atuais adeptos do comunismo se inspiram em figuras tenebrosas, vampiros diabólicos do Século Vinte, tais como: Castro e seu hediondo irmão, o torturador Raul, Ceausescu, Gomulka, Béria, Tito, Enver Hoxa, Pol Pot, Mao Tse Tung e o Belzebu do Milênio: o odiento tenebroso Josef Stalin, o Genocida de todos os tempos, que morreu babando, espumando, feito um cachorro louco, quadrúpede, segundo o informe secreto do seu camarada Nikita Kruschev.
*O conceito de comunismo refere-se tanto a determinadas doutrinas políticas, sociais e econômicas como a regimes que pretendem realizar na prática os postulados dessas doutrinas. Portanto, é necessário distinguir doutrinas de regimes, já que entre eles a correspondência é imperfeita.
A doutrina comunista apresenta numerosas variantes, todas elas preconizando a abolição da propriedade particular e a apropriação e comum de todas as coisas que satisfazem, direta ou indiretamente, necessidades humanas. O objetivo do comunismo é atingir assim a mais ampla igualdade entre os membros da sociedade. Pressupõe que a eliminação de toda e qualquer desigualdade (pelo menos no que se refere ao bem-estar material) também leve ao desaparecimento do antagonismo entre grupos e classes sociais.
A cada um segundo sua necessidade
As doutrinas comunistas mais antigas, anteriores à Revolução Industrial, punham toda ênfase nos aspectos distributivistas, colocando a igualdade social, isto é, a abolição das classes e estamentos, como o objetivo supremo. Com Karl Heinrich Marx (1818-1883) e Freidrich Engels (1820-1895), fundadores do chamado "socialismo científico", a ênfase deslocou-se para a plena satisfação das necessidades humanas, possibilitada pelo desenvolvimento tecnológico: mediante a elevação da produtividade do trabalho humano, a tecnologia proporcionaria ampla abundância de bens, cuja distribuição poderia deixar de ser antagônica, realizando-se a igualdade numa situação de bem-estar geral.
A patir dessa formulação, que teve profunda influência sobre o comunismo contemporâneo, a sociedade comunista seria o coroamento de uma longa evolução histórica. Os regimes "anteriores", principalmente o capitalismo e o socialismo, cumpririam o seu papel histórico ao promover o aumento da produtividade e, portanto, as pré-condições da abundância de bens, cuja distribuição poderia deixar de ser antagônica, realizando-se a igualdade num situação de bem-estar geral.
A partir dessa formulação, que teve profunda influência sobre o comunismo contemporâneo, a sociedade comunista seria o coroamento de uma longa evolução histórica. Os regimes "anteriores", principalmente o capitalismo e o socialismo, cumpririam o seu papel histórico ao promover o aumento da produtividade e, portanto, as pré-condições da abundância, que caberia ao comunismo transformar em plena realidade. Enquanto o capitalismo desempenha esse papel mediante a emulação da concorrência, o socialismo deveria manter, em certa medida, essa emulação ao repartir os bens ainda escassos "a cada um segundo o seu trabalho". Só o comunismo, que corresponderia ao pleno "reino da liberdade e da abundância", poderia instaurar a repartição segundo o princípio de "a cada um segundo sua necessidade".
Um planejamento geral
O comunismo contemporâneo pretende preservar e superar todo progresso tecnológico, conquistado através do capitalismo, mediante um sistema de planejamento geral, no qual as múltiplas decisões, tomadas de acordo com o mecanismo de mercado no capitalismo, sejam adotadas de forma deliberada segundo critérios que permitam maximizar a satisfação das necessidades de toda a sociedade.
Segundo a doutrina comunista, o mecanismo de mercado apresenta graves defeitos como regulador da produção e da distribuição, pois impede a plena utilização de todos os recursos disponíveis e promove desigualdade entre os que tem e os que não tem acesso à propriedade. Os críticos do comunismo, baseados na observação dos problemas que surgiram nos países socialistas, apresentam dois argumentos: I) o mecanismo do mercado não pode ser inteiramente substituído pelo planejamento numa sociedade que adota extensa divisão social do trabalho, na qual dezenas de milhares de produtos diferentes tem que ser repartidos entre milhões de pessoas, cujas necessidades diferem de acordo com suas características de sexo,
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