PORTFÓLIO DE HISTORIA QUESTIONANDO O REGULAR
Por: Pedro Henrique • 23/6/2020 • Monografia • 1.561 Palavras (7 Páginas) • 164 Visualizações
Portifolio de historia
Questionando o regular
Bom dia para todos, ou seja, so vc prof. Para esse texto, eu vo precisa que voce me entenda que isso vai ser um pouco ‘anormal’. Então relaxe, preste atenção e entre nessa vibe que eu te trago agora.
Resumo
Bem, vamos voltar no tempo. O ano é 44 antes de Cristo, Julio cesar acaba de ser assasinado...nao? Voltei mt? Ok. O ano é 1789, o começo da revolução francesa, nós acabamos de sair, da gosmenta e suja idade média (uhh), entramos para uma idade nova, mas iluminada pelo renascimento e mais moderna pela revolução industrial, (se viu esse jogo de palavras, mds hein?). Então precisamos entender, conceitos como classe sociais, religião, ciência e industralização, eram novos, e não ampliamente conhecidos por nós e obviamente digestidos de uma maneira saudavel ouvindo todos os lados desses assuntos e lendo fontes confiaveis; nao era assim naquela época. Por isso que tinha tanta gente falando sobre. É então que vai sair, o comunismo, socialismo utópico, capitalismo, anarquismo, positivismo, etc, etc. Então com isso em base, vamos analisar as obras que a Prof. Carlinha Bassam, passou para nós para analisarmos sobre essas doutrinas.
Revoulação dos bichos
Eu sinceramente, não posso fala muito porque eu nem vi o filme, mas do que o meu grupo falou, é sobre animais que tiram o humano, ai o porco vira o líder, ai o porco vira um ‘humano’, crítica ao comunismo. É uma boa crítica assim, vendo a história, mas nós queremos algo mais profundo.
Antes de sair, queria falar que de acordo com Rainer Souza, brasil escola, os anarquistas previram que se fosse plantada uma ditadura depois de uma revolução ‘não iria dar certo’, em palavras bruscas, o que faz a crítica fo filme boa, mas ainda prevísivel.
A Praia
Eu queria fala sobre, mas não vi, então... Próximo
Indútria Americana
Ok, esse eu vi. Esse documentário inclusive ganhou oscar, então você pensa que ele é bom, mas é bem massante, com 2 horas de duração, cara não acaba nunca. Enfim, ele fala de uma fábrica de vidros chinesa que se instala nos EUA. A partir da aí é seus clássicos, ‘nossa, mas que salário baixo’, ‘nossa não temos ar condicionado, que condições precárias’, ‘cadê os nosso sindicato’, ‘eu não confio nesses chineses’, ‘como assim eles querem direitos?’, ‘como eles não sobrevivem com 100 dolares por mês’, ‘esses chineses estão pegando nossos empregos’. Coisas assim por 2 horas, não que seja ruim, pois é uma realidade de uma cidade e da indústria amerciana no caso. Mas isso ainda é muito superficial, queremos algo mais profundo.
O invasor americano
A esse ponto você deve estar se perguntando: “ele poderia fazer algo profundo e simples com aqueles títulos, porque ele tá reclmando tanto, porque ele fez isso?”. A resposta é que eu não sei.
Esse eu também vi, e achei muito bom, apesar de ser um documentário de 2 horas. Esse fala de um americano, que vai em uns países da Europa e Norte da África vendo algumas das melhores leis que esses países aplicaram, sabe como é né? Pegar o melhor de alguém e ir embora. É legal ver a jornada e as coisas que ele vê, mesmo que em tese é para ser algo ‘bom’ para melhorar o país dele, você pode ver se se estivesse no lugar dele, iria querer as mesmas coisas que ele quis, um exercício legal. Mas o final e muito ruim. O final é que todas as leis e planejamentos que ele viu, foram criadas nos EUA, não foram aplicadas, alguém viu que isso ia ser legal e aplicou no país dele. Então o final é “talvez a resposta pra um país melhor está dentro de nós esse tempo todo”, uh, que final patriota amerciano. Não é isso que procramos.
Para ganhar tempo de não ter que fazer tanto esforço pra escrever, e pra você professora não ter que ler tanto, vou resumir os próximos 4 filmes, que eu não vi mesmo.
Expresso do amanhã - mais um filme que fala sobre classes socais, so que agora com trens
First, they killed my father - parece muito legal, fala sobre os horrores da tomada do partido comunista no Camboja. Parece realmente ser bem profundo e realista, mas é bem sombrio e pesado, então a gente não vai por aí
The true cost – clássio documentário, que fala sobre a indústria da moda e como é ruim e tals. Tem vários pontos bons, mas dá uma impressão que é para americano e que não se aplica pra todo mundo, porque eu não cosnumo 38 kg de roupa POR ANO, como fala o trailer, só que ele faz essa pesquisa com amercianos. Mas parece ter uma boa e sólida crítitica
Cuba e o cameraman - é meio difícil criticar, sem ver, como já deve ter percebido. Esse parece interessante, mas eu vo chutar que uma hora vai aparece que Cuba é legal, a outra que Cuba é uma miséria, pra depois você tirar suas próprias conclusões, esse realmente não tenho como falar muito.
Repetindo, eu não vi os filmes/documentários, então os comentários feitos são sem fundamento nenhum. Ok, agora séries
3%
Bem, eu só vi a primeira temporada, mas é mais uma obra sobre, os pobres tão num lugar ruim e os ricos tão num lugar bom, mas revolução para igualdade, nesse caso 3% dos jovens conseguem ir a paraíso rico se forem bons suficientes, o que mostra o quão difícil é para você subir na escala social. É uma boa crítica, mas no final tem a revolução de igualdade do mesmo jeito, e é mais legal os desafios da série. É uma boa série brasileira mesmo assim.
La casa de papel
As duas temporadas são boas, e tem muito a ver com o anarquismo e tals, como ‘os bancos são ruins’ e eles assaltar o banco e tals, mas nós queremos algo mais profundo, como 1984, mas cult como V de vingança.
E o próximo é... nada, acabo as sugestões da carlinha. E agora? Bem pra acha algo profundo e cult, eu fui vendo catálogos da netflix e achei esse. Só para avisar, teremos uma viagem bem ‘viajada’ agora, então preste atenção. Preparado, aqui vamos nós. Agora que começa o portifólio.
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