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Casos: Quiz. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: frye • 12/9/2014 • 5.138 Palavras (21 Páginas) • 2.141 Visualizações
Quiz - Ditadura militar - 5 questões
O golpe militar de 1964 suspendeu a democracia e a liberdade de expressão no Brasil por mais de duas décadas. O tema é um dos mais cobrados nos vestibulares das grandes faculdades. Faça o quiz e teste seus conhecimentos sobre o assunto.
No dia 31 de março de 1964, um levante apoiado pela camada mais conservadora da população brasileira executou com sucesso um golpe de Estado e retirou o poder das mãos do presidente da República. O governante deposto pelas Forças Armadas em 1964 foi:
R: João Goulart
Comentário: Em 1961, o presidente Jânio Quadros renunciou e quem assumiu a presidência do Brasil foi João Goulart (Jango), que governou em regime parlamentarista até 1963 e foi deposto pelo golpe de Estado em 1964.
O Golpe de 1964 teve suporte político de um governo que lutava contra os regimes socialistas em diversos países do mundo. A ditadura militar submeteu o Brasil a um regime alinhado politicamente a qual país?
R: Estados Unidos
Comentário:O Big Stick (literalmente em português: "Grande Porrete") foi uma frase de efeito usada para descrever o estilo de diplomacia empregada pelo presidente estadunidense Theodore Roosevelt, como corolário da Doutrina Monroe, a qual especificava que osEstados Unidos da América deveriam assumir o papel de polícia internacional no hemisfério ocidental. As intenções desta diplomacia eram proteger os interesses econômicos dos Estados Unidos na América Latina.
Em 1968, o regime militar tornou-se ainda mais rígido, e os direitos civis e políticos da população ficaram mais restritos pelo decreto do Ato Institucional nº 5 (AI-5). Quem era o presidente militar que governava o Brasil em 1968?
R: Costa e Silva
Comentário:Marechal Artur da Costa e Silva (Taquari, 3 de outubro de 1899 — Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1969) foi um militar e político brasileiro, o segundo presidente do regime militar instaurado pelo Golpe Militar de 1964. Nascido no interior do Rio Grande do Sul, Costa e Silva já havia ocupado o Ministério da Guerra no governo anterior, do marechal Castelo Branco. No dia do seu aniversário, em 3 de outubro de 1966, Costa e Silva foi eleito presidente da República pelo Congresso Nacional, obtendo 294 votos.
Durante quatro anos da ditadura militar, a economia brasileira cresceu, em média, 11,2% ao ano. O período ficou conhecido como "milagre econômico" e ocorreu entre os anos:
R: 1969 e 1973
Comentário:O "milagre econômico brasileiro" foi a denominação dada à época de crescimento econômico ocorrido durante a ditadura militar no Brasil, durante o governo Médici. Nesse período, paradoxalmente, houve aumento da concentração de renda e da pobreza e instaurou-se um pensamento ufanista de "Brasil potência".
O processo de abertura política "lento, seguro e gradual" foi proposto pelo general Ernesto Geisel, sucessor de Garrastazu Médici, pressionado principalmente pelo fim do "milagre econômico". A abertura proporcionou o crescimento de qual partido político?
R: MDB
Comentário:O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) foi um partido político brasileiro que abrigou os opositores do Regime Militar de 1964 ante o poderio governista da Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Organizado em fins de 1965 e fundado no ano seguinte, o partido se caracterizou por sua multiplicidade ideológica graças sobretudo aos embates entre os "autênticos" e "moderados" quanto aos rumos a seguir no enfrentamento ao poder militar. Inicialmente raquítico em seu desempenho eleitoral, experimentou grande crescimento no governo de Ernesto Geisel obrigando os militares a extinguirem o bipartidarismo. Assim surgiu o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) em 1980.
Entenda o conflito e a história das Coreias
Guardas da Coreia do Sul a postos em frente à fronteira com a Coreia do Norte. Foto: Chung Sung-Jun/Getty Images
Além da eleição do novo papa, assunto que ocupou as manchetes de jornais em todo o mundo e jáfoi tema de post por aqui há algumas semanas, a Coreia do Norte teve bastante destaque nos últimos dias.
No começo de fevereiro, o país confirmou seu terceiro teste nuclear e disse que ele teve “maior nível” que os anteriores, feitos em 2006 e 2009. No mês anterior, o regime de Kim Jong-un já havia ameaçado realizar esse teste como resposta à resolução tomada pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que ampliou as sanções ao país comunista como castigo pelo recente lançamento de um foguete de longo alcance. A ação foi qualificada pelo governo norte-coreano como uma medida prática para fazer frente às “hostilidades” dos Estados Unidos, país que há alguns dias o líder norte-coreano chamou de “inimigo jurado” (leia mais aqui). A ONU classificou isso como uma “ameaça” e abriu a porta para novas sanções. Além dessas, a União Europeia aplicou as suas, que incluem o veto à exportação de certos componentes que possam ser utilizados na fabricação de mísseis. Em resposta, a Coreia do Norte declarou o fim do cessar-fogo com a Coreia do Sul (a guerra entre os dois países nunca acabou de vez) e esta, por sua vez, iniciou exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos.
Para completar, a ONU reiterou suas já conhecidas denúncias de que o governo norte-coreano tem violado os direitos humanos da população e pediu maiores investigações. Entre os abusos documentados estão a crise alimentícia por causa das políticas de distribuição de alimentos controladas pelo Estado, que provoca imensos níveis de desnutrição, a restrição à entrada de assistência humanitária internacional, o uso da tortura e penas cruéis impostas a quem for considerado hostil ou contrário à ideologia oficial do governo. Em maio de 2011, a Anistia Internacional divulgou imagens de satélite que mostram o crescimento dos campos de prisioneiros políticos no país; a organização estima que lá trabalhem 200 mil pessoas em condições de escravidão. (Dica: para ler mais sobre isso – e treinar o inglês – veja este relatório da Anistia Internacional, que também apresentou acusações.).
Não se sabe o futuro das tensões na região e é bom ficar de olho no noticiário. Mas, para entender bem o que está acontecendo, é preciso dar uma olhada na história dos dois países. As informações
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