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RESUMO DO 5º CAPÍTULO, A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO (AINDA)NO MODELO AGRÁRIO-COMERCIAL EXPORTADOR DEPENDENTE(1894 A 1920)

Trabalho Escolar: RESUMO DO 5º CAPÍTULO, A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO (AINDA)NO MODELO AGRÁRIO-COMERCIAL EXPORTADOR DEPENDENTE(1894 A 1920). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/2/2014  •  465 Palavras (2 Páginas)  •  2.639 Visualizações

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Para se entender as características da sociedade no período republicano se faz preciso entender o combate ao florianismo, o florianismo se resume em: Afastar do poder o componente militar que nele representava a camada média;E utilizar o novo regime (republicano) para conseguir antigos fins,fins esses que eram os interesses das camadas sociais.

A sociedade brasileira evolui de forma muito lenta e sob alto custo principalmente pelos menos privilegiados de benefícios por viverem no campo.Por estarem isolados isso dificulta a forma de manifestarem seu descontentamento,as condições de trabalho e isolamento fazia que os tornassem um curral eleitoral,o que garantiria sucesso do sistema até a Segunda Guerra Mundial,após a guerra as manifestações se fortaleceram.A reforma escolar oscilou entre o clássico que era a influencia humanista e a científica que era a realista.

O código Epitácio Pessoa (1901) acentuou a parte literária quando incluiu a lógica ,retirou então a biologia,a sociologia e a moral.A reforma de Rivadávia (1911)retomou a orientação positivista pregou a liberdade de ensino,ampliando também a liberdade espiritual,aboliu o diploma a favor do certificado de assistência e aproveitamento,o exames de admissão ao ensino superior passaram a ser obrigações das faculdades,o objetivo do secundário então seria o de formar cidadãos.e não candidatos ao nível seguinte .Os resultados foram desastrosos.

O resultado da dependência cultural é a falta de criatividade e capacidade,A sociedade brasileira se desenvolveu com base urbano-comercial,o analfabetismo passou a ser um problema pois leitura e escrita eram instrumentos necessários para integração social.A sociedade brasileira então passou a exigir mudanças que solucionassem o problema,os políticos passaram a liderar grupos em prol das escolas primarias,o que através do ensino cívico e fez com que além de combater o analfabetismo ainda os tornassem cidadãos patriotas.

A falta de verba ou teórica no enfrentamento do problema indicavam os limites aos quais a sociedade brasileira continuava acontecer. Esses limites serviram de alicerces para os obstáculos e impediam a erradicação do analfabetismo.

Depois da campanha em defesa da escola publica, assinalou-se o crescimento das oportunidades escolares ter sido mérito do governo republicano. Organizações particulares e em principal de caráter religioso não se dedicaram a introdução do ensino popular no Brasil, junto com a introdução do ensino graduado em 1907 a escola primária comum era com um só professor e uma só classe,os alunos eram divididos em níveis de adiantamento.

O modelo político-econômico (agrícola-comercial exportador),o educador se dividia no dilema: atender menos e melhor,ou mais e pior.Se optasse pela primeira opção só foi possível atender apenas um terço da população em idade escolar,ou seja,mais de dois terços continuaram excluídos da escola por completo,e isso explica o numero absurdo de analfabetos.Faltava na sociedade brasileira um modelo de desenvolvimento nacional e popular.,em 1904 foi declarada a decadência do ensino secundário,já de má qualidade no império.

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