Reforma Protestante
Artigo: Reforma Protestante. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: PedroAzoubel • 23/5/2014 • 946 Palavras (4 Páginas) • 437 Visualizações
Reforma Protestante
A Reforma Protestante foi um movimento que começou no século XVI com uma série de tentativas de reformar a Igreja Católica Romana, e que culminou com a divisão e o estabelecimento de várias igrejas cristãs, das quais se destacam o Luteranismo, o Calvinismo e o Anglicanismo.
Precursores da Reforma
John Wycliffe – professor da Oxford e defensor de uma Igreja Nacional. Destacou-se como crítico do sistema eclesiástico, fazendo duras acusações à venda de indulgências.
Jan Huss - professor da universidade de praga, retomou as pregações de Wycliffe ao defender a independência nacional da Boêmia. Foi queimado vivo por determinação do Concílio de Constança, 1415.
Antecedentes e Causas da Reforma
A igreja Católica se baseava na teologia tomista do fim da Idade Média (escolástica), sistema baseado no livre-arbítrio, que:
Dava ao homem o poder de escolher o bem e evitar o mal;
Levava os cristãos a uma necessidade de receber os sacramentos, a fim de tomar o caminho do bem, sendo, portanto, necessária a classe sacerdotal para ministrá-los.
Antecedentes e Causas da Reforma:
Muitos críticos reformistas da Igreja se baseavam na teologia agostiniana, que se baseava:
Na predestinação, isto é, “os homens dependiam da vontade de Deus”;
Na fé, que esta acima da razão (a fé conduz à salvação).
Corrupção do clero e afastamento de seus membros das concepções originais do cristianismo (humildade, fraternidade, caridade).
Venda de indulgências.
Venda de relíquias sagradas.
Venda de cargos no clero.
Fortalecimento da burguesia X condenação do lucro pela Igreja.
Fortalecimento das monarquias nacionais X poder clerical + abundância de terras da Igreja.
Renascimento cultural (questionamento de alguns valores tipicamente medievais).
Leitura e interpretação da Bíblia restrita aos membros do clero (Bíblia só em latim).
Reforma Protestante
A Reforma Protestante foi um movimento que começou no século XVI com uma série de tentativas de reformar a Igreja Católica Romana, e que culminou com a divisão e o estabelecimento de várias igrejas cristãs, das quais se destacam o Luteranismo, o Calvinismo e o Anglicanismo.
Precursores da Reforma
John Wycliffe – professor da Oxford e defensor de uma Igreja Nacional. Destacou-se como crítico do sistema eclesiástico, fazendo duras acusações à venda de indulgências.
Jan Huss - professor da universidade de praga, retomou as pregações de Wycliffe ao defender a independência nacional da Boêmia. Foi queimado vivo por determinação do Concílio de Constança, 1415.
Antecedentes e Causas da Reforma
A igreja Católica se baseava na teologia tomista do fim da Idade Média (escolástica),
sistema baseado no livre-arbítrio, que:
Dava ao homem o poder de escolher o bem e evitar o mal;
Levava os cristãos a uma necessidade de receber os sacramentos, a fim de tomar o caminho do bem, sendo, portanto, necessária a classe sacerdotal para ministrá-los.
Antecedentes e Causas da Reforma:
Muitos críticos reformistas da Igreja se baseavam na teologia agostiniana, que se baseava:
Na predestinação, isto é, “os homens dependiam da vontade de Deus”;
Na fé, que esta acima da razão (a fé conduz à salvação).
Corrupção do clero e afastamento de seus membros das concepções originais do cristianismo (humildade, fraternidade, caridade).
Venda de indulgências.
Venda de relíquias sagradas.
Venda de cargos no clero.
Fortalecimento da burguesia X condenação do lucro pela Igreja.
Fortalecimento das monarquias nacionais X poder clerical + abundância de terras da Igreja.
Renascimento cultural (questionamento de alguns valores tipicamente medievais).
Leitura e interpretação da Bíblia restrita aos membros do clero (Bíblia só em latim).
Reforma na Alemanha
Martinho Lutero (monge agostiniano) critica costumes clericais (luxo, corrupção, indulgência).
Em 1517 – divulga as 95 teses contrárias aos atos ou dogmas da Igreja (Wittemberg).
É
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