Renascimento Humanismo Reforma E Contrareforma
Artigo: Renascimento Humanismo Reforma E Contrareforma. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tuka • 21/10/2013 • 1.989 Palavras (8 Páginas) • 3.364 Visualizações
Renascimento Humanismo, Reforma e Contrarreforma.
A renascença foi um período compreendido entre o século XV e XVI também chamada como Renascimento, e com esse chamado desencadeou o movimento conhecido por Humanismo.
Nessa capitulo vamos trabalhar o que foi renascença no campo da educação e da reflexão pedagógica.
O humanismo prevaleceu a tendência um tanto exagerada, e ate injusta vista pela idade media, conhecida como “ Idade das Trevas”.A posição dos renascentista devia-se antes á recusa dos valores medievais.Foi um procedimento que visava á roupagem da parcialidade religiosos, pensavam que isso poderia trona-los mais humanos.
Com a negação do ascetismo medieval, traz os interesses de seus prazeres e alegrias do mundo, com o luxo da corte, o gosto de indumentária cuidadosa, ate aos amenos deleites da vida militar.
Por fim, assentou na renascença buscando a individualidade,caracterizada pela confiança no poder da razão para estabelecer os seus próprios caminhos.
A maneira de pensar humanismo se associa pela transformação econômica que vinha ocorrendo desde o final da Idade Media. Nessa idade se trabalhava com a mão de obra, fazendo atividades artesanais.
Quando foram derrubadas suas fortalezas os castelos, a pólvora fragilizou a classe dos nobres feudais. A empresa ampliou a difusão da cultura, a bússola permitindo aumentar as distancia com maior segurança. Com a conquista da America, alargaram os horizontes geográficos, possibilitando o enriquecimento da burguesia.
A renascença com seu espírito inovador trouxeram na religião com uma visão critico sobre a estrutura autoritária da igreja. Os interesses políticos sustentavam os movimentos de ruptura representada pelo luteranismo, pelo calvinismo e pelo anglicanismo.
Origem traziam ventos novos de rebeldia surgiram nas cidades, que começavam a se liberar dos senhores feudais.
A crise mais da igreja deu-se no século XI com a reforma protestante. Á expansão da crença protestante a igreja católica desencadeou forte reação conhecida como contrarreforma, a fim de recuperar o poder perdido.
O renascimento dos colégios foi um interesse do renascimento. Educar tornava-se uma questão de moda e uma exigência, conforme a nova concepção de ser humano.
Enquanto os mais ricos ou da alta nobreza continuavam a ser educados em seus castelos e enquanto a pequena nobreza e burguesia buscavam ter seus filhos encaminhados para escola, na esperança de melhorar a preparação para a liderança e a administração da política e dos negócios.
O aparecimento do renascimento que esses cuidados a serem tomados referente a criança e da família.
Para proteger as crianças de “mas influencias”, propôs-se uma hierarquia diferente, submetendo-se as severas disciplinas, inclusive a castigos corporais.
A formação intelectual voltava para o ideal renascentista da mais ampla cultura humanísticas com atenção especial ao ensino grego e latim.embora objeto de cuidado com a disciplina pretendida.
A reforma protestante criticava a igreja medieval e propunha a retorno as origens, sem a intermediação dos poderes.
Ao dar iguais condições de leitura e interpretação a todos, a educação tornou-se instrumento para a divulgação da reforma.
Lutero (1483 – 1546) e Melanchthon (1497 -1560) trabalharam para
a implantação da escola primaria para todos.
Lutero defendia a educação universal e publica, solicitando as
autoridades oficiais que assumissem essa tarefa, por consideradas
competência do estado.
Para que fosse combatido o movimento protestante a Igreja Católica incentivou a criação de ordens religiosas.
Inácio de Loyola (1497 -1556) militar espanhol basco, ao se recuperar
De um ferimento em batalha, viu-se envolvido por súbito ardor religioso
e resolveu colocar-se a serviço da defesa da fé,tronando-se verdadeiro
“Soldado de Cristo”. Fundou então a companhia de Jesus, daí o nome
Jesuítas dado aos seus seguidores.
A pedagogia dos jesuítas deveu-se ao cuidado com o preparo rigoroso do mestre e a uniformidade de ação.
Em 1550 foi fundado o Colégio Romano para formar os professores. No século XVIII, após mais de duzentos anos de ação pedagógica jesuítica, “ diz o filosofo Voltaire : os jesuítas não me ensinaram senão latim e tolices”.
Em 1789, o marquês Pombal primeiro-ministro de Portugal,
Expulsou os jesuítas do reino e de sues domínios ( inclusive do Brasil).
Seja na literatura, seja na filosofia o renascimento demonstrou o interesse em superar as contradições entre o pensamento religioso da burguesia.
No contexto de critica á tradição medieval, a educação procurava um instrumento adequado para difusão dos valores burgueses.
Juan Luis Vives (1492 – 1540) humanista espanhol participou do
Convício de Erasmo e Thomas Morus, tendo sido preceptor
de Catarina de Aragão. Quando eles se casou o Rei Henrique
VIII Vives a acompanhou á Inglaterra, onde lecionou na
universidade de Oxford.
As resistências criadas, acrescentou novas ideias que começavam a se delinear no renascimento, colocaram-se os cristãos católicos adeptos a contra reforma.
Observamos nos capítulos anteriores que tanto na Antiguidade como na Idade Média, concebiam uma visão essencialista, segundo o qual a educação teria por objetivo desenvolver as potencialidades de ser humano.
Essa forma de olhar uma perspectiva dói retomada pelos jesuítas, cuja pedagogia era aristotélico. Achava muito importante o conhecimento que pudesse levar o livre pensar dos humanistas. Não que ignorassem as novidades da ciência e da filosofia.
Diz o professor Português Antônio Gomes Ferreira:
“Afinal,
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