Repressão Na Ditadura Vargas
Ensaios: Repressão Na Ditadura Vargas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pamelasouzas • 20/9/2014 • 439 Palavras (2 Páginas) • 453 Visualizações
Como visto no primeiro texto, ao contrário do que muitos imaginam, as torturas não eram frequentes apeas no golpe militar mas também, na época de Getúlio Vargas com o estado novo.
Descrita por David Nasser, os principais intrumentos eram o maçaricos, adelfis (especialmente para as unhas), anjinhos (para ferir partes genitais), cadeira americana e máscara de couro. Volume alto dos rádios para abafar os gritos de socorro. Muitas ações de julgamento pelo tribunal de segurança (criado logo após o levante), além de comissões como "Comissão encarregada de examinar os serviços do Departamento Federal de Segurança Pública” foram feitas. Porém, nada totalmente eficáz, já que foram parar nos arquivos da casa.
Uma segunda comissão foi feita, chamada de “Comissão de inquérito sobre os atos delituosos da ditadura”, outra tentativa se fazer justiça. Como argumento válido foi dito que "Era uma mtéria para não ser esquecida". Tinham como os principais acusados Serafim Braga, Emílio Romano, Euzébio de Queiroz, e Alencar Filho, que eram denominados chefes e policiais.
Porém mais uma vez, logo perdeu força. Como razão para que isso acontecesse, podemos citar o que médico Nilo Rodrigues disse: que não faria denúncias porque “as pessoas que se encontram no poder são as mesmas que praticaram as mencionadas violências”. Uma grande repressão, que mostrava apenas o começo do que infelizmente estava por vir.
Como visto no primeiro texto, ao contrário do que muitos imaginam, as torturas não eram frequentes apeas no golpe militar mas também, na época de Getúlio Vargas com o estado novo.
Descrita por David Nasser, os principais intrumentos eram o maçaricos, adelfis (especialmente para as unhas), anjinhos (para ferir partes genitais), cadeira americana e máscara de couro. Volume alto dos rádios para abafar os gritos de socorro. Muitas ações de julgamento pelo tribunal de segurança (criado logo após o levante), além de comissões como "Comissão encarregada de examinar os serviços do Departamento Federal de Segurança Pública” foram feitas. Porém, nada totalmente eficáz, já que foram parar nos arquivos da casa.
Uma segunda comissão foi feita, chamada de “Comissão de inquérito sobre os atos delituosos da ditadura”, outra tentativa se fazer justiça. Como argumento válido foi dito que "Era uma mtéria para não ser esquecida". Tinham como os principais acusados Serafim Braga, Emílio Romano, Euzébio de Queiroz, e Alencar Filho, que eram denominados chefes e policiais.
Porém mais uma vez, logo perdeu força. Como razão para que isso acontecesse, podemos citar o que médico Nilo Rodrigues disse: que não faria denúncias porque “as pessoas que se encontram no poder são as mesmas que praticaram as mencionadas violências”. Uma grande repressão, que mostrava apenas o começo do que infelizmente estava por vir.
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