Republica Velha
Artigos Científicos: Republica Velha. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Taniafarias • 28/10/2014 • 579 Palavras (3 Páginas) • 437 Visualizações
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SERVIÇO SOCIAL DO BRASIL.
CURSO DE HISTÓRIA/TURMA B .
DISCIPLINA: AMÉRICA II.
PROFESSOR (A): MARIVALDO SOEIRO..
09 DE JULHO DE 2011.
GEICIANE DE NAZARÉ COSTA DA SILVA
LUCILENE SODRÉ DA SILVA.
MARCILÉIA RAMOS FARIAS.
Na História de Independência da América Latina sempre são lembrados grandes heróis, homens que lutaram por sua pátria e de forma tímida as mulheres são lembradas, mas contribuíram de forma precisa no processo de independência da América Latina.
Estas atuaram nesse processo cumprindo tarefas de mensageiras, cozinhando, lavando e até mesmo comandando batalhões.
Uma das primeiras figuras femininas na história da América Latina a Argentina Diolinda Correa que, com o filho ainda bebê, seguiu o marido, rumo ao campo de batalha com exército.
Outra grande mulher que se envolveu de modo bem efetivo na luta foi Juana Azurduy de Padilla, que, junto ao marido, lutou contra as forças realistas no vice-reino do Alto Peru.
No México, Leona Vicario, que, através do noivo, André Quintana conheceu o campo de batalha. Esta lutou a favor da Independência e após sua morte foi homenageada pelo presidente do país.
Ainda no México há Josefa Ortiz de Domínguez, mais uma jovem de grandes posses. Josefa era casada com Miguel Domínguez, corregedor da região de Querétaro. Quando se inicia o processo de conspiração pela independência mexicana, o casal alia-se aos conspiradores e Josefa cumpre um importante papel como mensageira dos rebeldes.
O papel de mensageira foi desempenhado por inúmeras mulheres entretanto, vale destaque uma delas, Policarpa que era de família humilde, trabalhava como costureira e tinha livre acesso às casas mais nobres.
Aproveitou-se da ingenuidade de seus patrões para desempenhar sua tarefa, a de espiã da causa rebelde. Sua facilidade deveu-se ao fato do próprio preconceito da sociedade da sua época. Poucos podiam imaginar que aquela simples serviçal seria um importante elemento da causa rebelde, e falavam abertamente sobre política diante dela. Durante muito tempo, Policarpa dedicou-se à espionagem, mas um dia foi descoberta e presa, sendo fuzilada em praça pública diante de uma multidão indignada. Antes de morrer, Policarpa fez um discurso fervoroso, em que denunciou a opressão imposta pelos espanhóis.
A vida dessas heroínas nem sempre são veiculadas na trajetória política de seus países, embora tenham tido uma importância primordial na construção da Independência.
O que há de subsídio para a compreensão dos diferentes papéis das mulheres nos processos de Independência da América Latina muitas vezes se restringe ao esquecimento, uma vez que são poucas as fontes documentais acerca da atuação feminina nas batalhas.
Um recurso ultilizado pela História foi transformá-las em mitos, lendas, totalmente desarticuladas da política e, portanto, desconsideradas enquanto sujeitos que fizeram a História, que
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