Resenha Abril Despedaçado
Por: bcampinho • 17/7/2019 • Resenha • 458 Palavras (2 Páginas) • 281 Visualizações
IFBA CAMPUS JEQUIÉ
Resenha Crítica
Abril Despedaçado
Trabalho da matéria História, do professor André Luís, apresentado por Bianca Campinho, Fabrício Melo e Felipe Sousa
15 de julho de 2019
O filme Abril Despedaçado lançado em (2001) é uma adaptação do livro “Prilli i thyer” de Ismail Kadare, dirigido por Walter Salles, adaptado por Karim Aïnouz.
A obra cinematográfica se passa no sertão brasileiro mais precisamente no Riacho das Almas, o enredo da história discorre entre duas famílias inerentes, que por motivos de litígio espacial iniciam uma “guerra de sangue” ou “guerra entre famílias”. No começo da história Inácio irmão de até então “menino” e “Tonho” é morto, gerando um grande desconforto a todos, logo em abril... dado o tempo de a camisa amarelar, o pai de Tonho o obriga a vigar-se por seu irmão. Após Tonho vingar-se ele foi “presenteado” pelo pai do falecido com o pano que simbolizava a trégua, ele tinha cerca de uma semana.
Menino conhece Clara e Salustiano que o presenteia com um livro. Após algum tempo Tonho vai à “cidade” ou “vilarejo” e conhece a tão famosa sereia que menino tanto falava. Uns dias depois ele leva menino as escondidas para assistir ao show do circo, posteriormente ao espetáculo eles vão conversar com Clara e Salustiano e “Menino” ganha um nome, agora ele é chamado de “Pacu”. Tonho viaja com Clara e Salustiano logo após de levar uma surra de seu pai. Pela Honra de sua família Tonho decide voltar para sua família. Durante a noite chuvosa Clara volta por Tonho, ela abandonou Salustiano, eles passam a noite juntos e ela se vai pela manhã. Pacu não aguentado ver o que o “destino" planejava ao seu irmão, decide tomar as rédeas e se sacrificar por ele. Pacu morre e Tonho se vai, uma família separada e uma vida destruída.
O filme foi uma obra de extrema qualidade histórica e cinematográfica. Abordando temas até então esquecidos pelo resto do mundo e desvelar as veracidades da sociedade numa época não tão distante (República Velha ou Oligárquica) na cronologia humana más em contrastes totalmente opostos a sociedade em que vivemos.
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